Monique Emer, professora petista, foi alvo de críticas nas redes sociais após desejar a morte de pessoas de direita, incluindo crianças e idosos, por Covid-19.
Ela atua no ensino fundamental na Escola Municipal Guerino Zugno, em Caxias do Sul (RS), e declarou em uma publicação no Facebook, após a derrota do petista Pepe Vargas para a prefeitura de Caxias, sobre “canalizar a revolta incendiária de estudantes”, além de ter chamado os moradores da cidade de “gente burra, grosseira e tacanha”.
Outra declaração fatídica da então professora foi um áudio também divulgado nas redes onde Monique também diz que “quanto mais” pessoas de direita “morrerem de Covid-19, melhor é”.
Mas os absurdos não param por aí!
Veja o que Monique Emer falou
Segundo áudio, a professora diz ter “vontade de fuzilar simpatizantes da direita”, além de pedir a morte de todas as pessoas que se manifestam em favor do espectro político, incluindo idosos e crianças.
“Da direita, quanto mais morrerem de Covid-19, de tudo, Aids, câncer fulminante, pra mim, melhor é. Já que a gente não pode fuzilar, então que vão na praça fazer bandeiraço (sic) e, se Deus quiser, morram tudo de Covid. Adultos, mulheres, idosos e crianças, não vale um, não se salva um “
Monique Emer
De acordo com a reportagem do Portal Plen.news, Monique declara que cria os próprios filhos em meio “a palestras, manifestações, greves, sindicatos e partidos políticos”. Além disso, ela disse que eles “brincam na sala à sombra de uma bandeira comunista na parede”.
Leia também
“[Meus filhos] almoçam e jantam abaixo de um quadro com Marx, Engels, Lênin, Stalin, Fidel, Che Guevara e todos os grandes revolucionários socialistas da história. Com nem 4 anos, já têm mais de 50 livros e convivem em um ambiente de fortes debates ideológicos e em meio aos movimentos sociais, comunitário, sindical e feminista”
Monique Emer
Denúncias contra a professora petista
Nas redes, internautas criaram um abaixo-assinado (clique aqui para visualizar) em prol da exoneração da então professora Monique Emer.
Uma das justificativas da organização é que ela “deixa claro que prega esta ideologia [comunismo] e ódio para seus alunos, fazendo lavagem cerebral em nossos filhos”.
A petição já recebeu mais de 11 mil assinaturas virtuais e os autores agora pretendem protocolar um pedido de exoneração da educadora.
Para ler a matéria na íntegra, clique aqui.
Foto: reprodução/Facebook.