EUA: aluna denuncia estupro em banheiro compartilhado com trans

EUA: aluna denuncia estupro em banheiro compartilhado com trans

Aluna do nono ano afirma que, em 28 de maio, foi estuprada por um "garoto usando saia." Ele foi transferido de escola e novamente acusado. O pai da estudante afirma que algumas pessoas se aproveitam de poder usar o banheiro feminino.

Por Redação em 19/10/2021

Uma aluna do nono ano afirma que, em um banheiro compartilhado com pessoas trans, foi estuprada por “um garoto usando uma saia.”

De acordo Scott Smitt, o pai da garota: “Os fatos são que um estudante do sexo masculino alegando ser ‘fluido de gênero’ foi autorizado a entrar no banheiro feminino em 28 de maio e agredir sexualmente nossa filha. Para piorar as coisas, o sistema escolar falhou repetidamente em protegê-la depois disso.”

Scott também afirma que “eles esconderam a agressão sexual do público enquanto consideravam a formalização de uma política de acesso ao banheiro que teria – e agora aumentou – a probabilidade de agressões sexuais como essas.”

O aluno em questão foi transferido para outra escola. Novamente, foi acusado de estuprar uma estudante.

Entrevista com Scott Smith, pai da estudante

Outras denúncias de estupro na mesma escola

Os registros juvenis nos Estados Unidos são de acesso muito restrito, mas a advogada da família Smith, Elizabeth Lancaster, disse ao The Daily Wire que “um menino foi acusado duas vezes de sodomia forçada, uma de sodomia anal e uma de felação forçada” no mesmo dia e naquela mesma mesma escola.

A escola nega

Scott foi a uma reunião do conselho escolar no dia 22 de junho e, ao conforme ele disse ao The Daily Wire, ouviu Scott Ziegler, o superintendente do LCPS (Loudoun County Public Schools), declarar que “não temos nenhum registro de agressões ocorridas em nossos banheiros”.

Depois disso, ele ainda ouviu uma ativista progressista local dizer que não acreditava na história de sua filha e perdeu a calma, a agrediu e foi preso.

Em 11 de agosto, quase dois meses após a prisão de Smith, o conselho escolar votou pela aprovação da “política de direitos dos transgêneros”, a qual exige que os professores chamem os alunos pelos pronomes com os quais se identificam e exige reformas nos banheiros para torná-los mais privados.

Smith disse que recebeu uma carta antes da votação de 11 de agosto informando que ele foi banido do prédio do conselho escolar.

Por que o banheiro era compartilhado com pessoas trans?

O estado da Virgínia havia aprovado uma lei em abril de 2020 chamada “Virginia Values Act”, com objetivo de “proteger membros da comunidade LGBTQ.” É essa a lei que permite que homens que se idenficam como mulheres usem o banheiro feminino, mesmo em escolas.

E 2019, a esquerdista Buta Biberaj foi eleita como procuradora do Loudoun County. Ela não foi a única a impulsionar ou apoiar a ideia de banheiros compartilhados, mas teve notável relevância. Sua campanha, de acordo com publicação do LoundounNow, recebeu 659.000 dólares do polêmico bilionário George Soros, com a agenda de “combate à discriminação e do encarceramento em massa.”

Houveram tentativas de revogar o Virginia Values Act, mas até o momento elas não obtiveram sucesso.

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Foto: Lance Grandahl.