Muito têm-se falado sobre a adoção de novos processos nas empresas. No entanto, ainda não se tem definido a maturidade do compliance no Brasil.
Como já falamos anteriormente aqui no altavista.news, o termo surgiu ainda em 1980, mas só se tornou público e popular com o lançamento da Lei Anticorrupção, em 2013.
Desde que a Lei foi promulgada, infringir algumas determinações pode resultar em multas e, acima de tudo, acabar com a imagem ou a reputação da empresa.
Afinal de contas, a responsabilidade criminal sobre as irregularidades também está prevista em lei.
Em outras palavras, a lei atinge todos os negócios brasileiros, independente do porte. E aí é que entra a questão sobre a maturidade do compliance no Brasil.
Nesse sentido, a empresa que não tiver um programa de governança corporativa sério e com funcionários comprometidos, pode ser duramente penalizada.
Isso significa que o administrador pode ter que responder por seus erros, e pelos erros de funcionários ou terceiros.
Qual a importância da maturidade do compliance no Brasil?
Entre os pilares da Governança Corporativa estão: Transparência, Equidade, Prestação de Contas e Responsabilidade Corporativa.
Para ser mais específico, a empresa deve seguir normas e regras, e cumpri-las à risca, seja nas esferas trabalhista, fiscal, contábil, financeira, ambiental, jurídica, previdenciária, ética, entre outras.
“A adoção de boas práticas, alinhadas à missão, visão e valores de um negócio, favorece não apenas a satisfação desses investidores, colaboradores e fornecedores citados acima, mas abre portas para transações mercantis internacionais”.
A afirmação vem do Portal Midas Solutions.
As empresas que tem bons programas de compliance e os respeitam na prática, ganham credibilidade por parte dos steakeholders, o que pode significar, inclusive, a abertura de novos mercados.
As estratégias
Estar de acordo com a estratégia, na prática, tem tudo a ver com a maturidade do compliance no Brasil.
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E desde de 2020 isso mudou consideravelmente, com a aprovação da a Lei Geral de Proteção de Dados.
A grande novidade é forma como a qual as empresas recebem e administram todos os dados de pessoas físicas.
O controle fica com os titulares dos dados, o que prioriza a privacidade individual.
No entanto, três princípios são bastante importantes:
1. Princípio da finalidade
2. Princípio da minimização
3. Princípio da retenção mínima
Recuperação Tributária
A wconnect, líder brasileira no mercado de big data, está atuando também em recuperação tributária.
O projeto batizado como Revizia nasceu para potencializar ganhos e evitar riscos de multas para as empresas.
Em outras palavras, o Revizia é uma ferramenta que auxilia empresas nos processos fiscais. Ou seja, permite com que as operações estejam alinhadas com os propósitos de compliance.
“Em suma, isso acontece porque, por meio da análise, pode-se fornecer um panorama completo sobre a saúde fiscal e tributária de uma empresa”.
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Foto: Firmbee.com.