Professor que constrangeu aluno por defender agro não tem diploma de Harvard

Professor que constrangeu aluno por defender agro não tem diploma de Harvard

Vittorio Furlan Vieira obteve como resposta que seu professor não tinha uma mera opnião, mas sim um diploma de uma universidade famosa, o que não corresponde a realidade.

Por Redação em 11/04/2022

Um professor da escola Avenues que constrangeu um aluno de 17 anos por defender o agronegócio não tem diploma de Harvard, ao contrário do que havia alegado.

O estudante Vittorio Furlan Vieira questionou argumentos da índia Sonia Guajajara, ativista e pré-candidata a deputada federal pelo PSOL, que palestrava para os alunos a convite do docente Messias Basques.

Em resposta, o Basques afirmou que “não tem opinião, é especialista em Harvard”.

Entenda o contexto em que o professor constrangeu o aluno por defender o agronegócio

Antes que Sonia respondesse aos questionamentos de Vittorio, o docente interveio e, optando por não responder os argumentos do aluno, disse o seguinte:

“Deixa eu te dizer uma coisa, meu querido. Quando você entender o que é ser uma pessoa deste tamanho, você vai se lembrar deste dia com muita vergonha. (…) Então a minha recomendação é: me respeite, porque sou um doutor em Antropologia. Não tenho opinião, sou especialista por Harvard. No dia em que você quiser discutir com a gente, traga seu diploma e a sua opinião fundamentada em ciência, aí você discute com um especialista em Harvard”.

A verdade

Basques fez um curso online pelo Instituto de Pesquisa Afro-Latino-Americana (Alari), da Universidade Harvard. De acordo com informação da própria instituição, o curso, que tem custo de 250 dólares, “não é creditado e não leva o diploma da Universidade Harvard”.

Segundo o site do instituto, o curso em questão, que é destinado a “ativistas, acadêmicos, intelectuais, e formuladores de políticas”, é viabilizado com o “generoso apoio da Open Society Foundation”, entidade pertencente ao polêmico bilionário globalista George Soros.

Soros já repassou bilhões de dólares em doações para ONGs dedicadas ao ativismo de esquerda progressista e a campanhas de políticos norte-americanos da mesma matiz ideológica. No Brasil, entre os anos de 2016 e 2019 ele destinou o equivalente a cerca de R$ 117 milhões para mais de cem entidades; várias delas dedicadas ao ativismo político.

Para mais detalhes, clique aqui.



Foto: Reprodução/Facebook