Você já pensou na possibilidade de criar um banco digital para chamar de seu?
Hoje em dia, abrir um banco digital se tornou, em alguns casos, extremante viável.
Estamos vivendo a era do “digital”, e isso nos possibilita uma série de facilidades.
De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), cada vez mais os canais digitais estão sendo utilizados para transações bancárias.
Inclusive, a Febraban revelou que a cada 10 transações, 6 são realizadas via internet banking ou aplicativos mobile.
Sobretudo, o aumento do uso do celular pela população é responsável também por esse índice.
Outro dado importante é que a internet é um recurso de uso comum entre 70% dos brasileiros.
Da mesma forma, a Fundação Getúlio Vargas (FGV- SP) publicou pesquisa que aponta que existem mais de 420 milhões de dispositivos digitais no Brasil (entre smartphones, computadores, tablets e notebooks).
Isso significa que o brasileiro tem, pelo menos, 2 desses dispositivos digitais.
Ao mesmo tempo, a pesquisa realizada pela FGV revela que as operações bancárias efetuadas com os dispositivos, representa cerca de 40% de todas as operações realizadas via internet (2018).
Os bancos digitais oferecem soluções como atendimento e serviços 100% online, o que reduz muito o custo de operação.
Ao mesmo tempo, oferecem praticidade aos usuários e otimização de tempo, o que nos dias de hoje, vale (quase) mais que dinheiro.
Mas afinal, como abrir um banco digital?
De acordo com Valencio Garcia, CSO da iOpera (Chief Sales Officer), hoje a legislação brasileira permite que toda empresa que fatura mais de R$100 milhões e que tem um ecossistema consolidado de fornecedores e clientes pode abrir o próprio banco digital.
“Hoje em dia uma empresa gasta de 0,8 a 4,7% do seu faturamento com taxas e tarifas bancárias. Se a empresa lança um produto que a atenda e que gere essa economia para a própria empresa, isso vai beneficiar a própria empresa e pode beneficiar funcionários e todo seu ecossistema”, explica.
A iOpera opera e oferece o processo de tecnologia para implantação de fintechs e bancos digitais dentro da regulamentação que a Febraban exige.
E essa é a maneira mais simples de abrir um banco digital.
“Procurar uma empresa que facilite esse processo e que tenha a expertise de todo o processo, além do know how”, aponta Valencio.
É importante estar por dentro daquilo que a legislação exige, além de questões prioritárias como a segurança de dados (usando tecnologia blockchain) e atendimento.
A partir das normativas do Bacen, qualquer empresa pode virar ou ter seu próprio banco digital ou Instituição de Pagamento (IP).
Dentre as modalidades de bancos digitais, o essencial é estar de acordo com as legislações, normas e regras do Banco Central (Bacen), da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a Superintendência de Seguros Privados (Susep).
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Foto: Ales Nesetril.
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