Psiquiatra Lyle Rossiter classifica esquerdismo como doença mental

Psiquiatra Lyle Rossiter classifica esquerdismo como doença mental

Dr. Lyle H. Rossiter, psiquiatra, classificou esquerdismo como uma doença mental no livro “A Mente Esquerdista: as causas psicológicas da loucura política”.

Por Redação em 04/08/2020

Dr. Lyle H. Rossiter argumenta a favor de uma tese controversa em seu livro “A Mente Esquerdista: as causas psicológicas da loucura política”. Nele, o psiquiatra forense argumenta que as pessoas que pedem que o Estado regule suas vidas têm problemas psicológicos. Ele classifica esquerdismo como doença mental.

Dr. Lyle H. Rossiter estudou medicina e psiquiatria na Universidade de Chicago. Ele é especializado tanto em psiquiatria em geral como em psiquiatria forense. Por mais de quarenta anos diagnosticou e tratou de desordem mental (a chamada doença mental). Atualmente, tem se focado em nas origens e desenvolvimento de patologias de personalidade.

A explicação do psiquiatra sobre a troca de liberdade por segurança

Segundo defende o psiquiatra, pessoas adultas e psicologicamente equilibradas acreditam em suas próprias capacidades e não desejam um governo invasivo. Essas pessoas tem capacidade de iniciativa (habilidade de fazer as coisas acontecerem), de atuação (inteligência para agir com um propósito), de autonomia (capacidade de agir de forma independente) e desejam exercer sua soberania (focam em viver sem depender dos outros).

Indivíduos assim, afirma ele, conseguem se mobilizar para ajudar os cidadãos mais fragilizados, mas não esperam que o governo proveja tudo o que necessitam.

Pessoas infantilizadas

Pessoas infantilizadas, por outro lado, se sentem incapazes de construir sozinhas seu próprio destino. Essa falta de confiança em si mesmas e sensação de impotência as levaria a clamar por um tutor e provedor que dirigiria suas vidas melhor que elas mesmas, que seria o Estado.

Para tais pessoas, ele argumenta, a política precisa alcançar uma sociedade sem diferenças entre as pessoas, independentemente do esforço e do preparo de cada um.

Ele destrincha esse raciocínio ao longo das quase 500 páginas de seu livro. Nele, o psiquiatra fala a respeito de problemas psicológicos e de comportamento observados por ele em pessoas que defendem um Estado amplo e provedor de programas públicos para todos os aspectos da vida.

Suas conclusões apontam que pessoas que clamam por um estado totalitário sofreram problemas na infância, principalmente com os pais, que teriam falhado em transformá-las em seres humanos funcionais.

Para ver a matéria completa, acesse o site Gazeta do Povo.


Foto: reprodução/Facebook da Vide Editorial.