As barbáries da esquerda alemã contra crianças na década de 60

As barbáries da esquerda alemã contra crianças na década de 60

Na década de 60, a esquerda alemã tentou implementar uma “revolução sexual”, defendendo o sexo com crianças como sendo algo normal.

Por Redação em 15/07/2020

O jornalista alemão Jan Fleischhauer escreveu um extenso artigo falando sobre os extremos aos quais a esquerda alemã chegou.

Na década de 60, como já foi abordado em um artigo anterior, a esquerda alemã tentou implementar uma “revolução sexual”, defendendo o sexo com crianças como sendo algo normal.

Rote Freiheit

Alguns progressistas da Alemanha tentaram “superar todas as inibições sexuais” utilizando a pedofilia. Esse movimento “a favor da libertação das inibições sexuais” teve início com estudantes do Instituto de Psicologia da Universidade Livre de Berlim. O centro pós-escola para crianças de 8 a 14 anos Rote Freiheit (Liberdade Vermelha) tinha como objetivo moldar uma personalidade socialista nos alunos. Os educadores do centro enfatizaram muito na “educação sexual”.

Em 1970, deixaram uma pasta com relatórios datilografados a respeito do “trabalho educacional” na porta da casa de Úrsula Bresser, uma mulher que fazia parte do parlamento do estado de Berlim pelo partido conservador União Democrata-Cristã.

Os registros indicam que de quase todos os dias os alunos eram engajados em jogos que envolviam tirar a roupa, ler revistas pornográficas juntos e participar de mímicas de relações sexuais.

No porão do instituto, Úrsula encontrou dois quartos separados por um grande espelho unidirecional, sendo que havia um colchão em um dos quartos, além de uma pia e de uma fileira de panos coloridos pendurados. Um funcionário do instituto respondeu à Úrsula que o porão era usado como uma “estação de observação” para estudar o comportamento sexual em crianças.

Escola Odenwald

O Rore Freiheit não foi o único instituto a adotar tais práticas. Um exemplo é a Escola Odenwald, no estado de Hesse, no oeste da Alemanha.

O político do Partido Verde Daniel Cohn-Bendit comentou em uma aparição na televisão francesa em 23 de abril de 1982 o seguinte: “Às nove da manhã, eu juntei minhas oito crianças pequenas entre as idades de 16 meses e 2 anos. Eu lavei as suas nádegas, fiz cócegas nelas, elas me fizeram cócegas e nós nos abraçamos. Você sabe, a sexualidade de uma criança é fantástica. Você tem que ser honesto e sincero com as crianças muito novas, não é o mesmo com as crianças de quatro a seis anos. Quando uma garotinha de cinco anos começa a se despir, é ótimo, porque é um jogo. É um jogo incrivelmente erótico”.

Klaus Rainer Röhl defendia abertamente o sexo com menores em seus artigos na revista de esquerda Konkret, da qual foi editor. Tão perturbador quanto isso foram as acusações de abuso sexual vindas de suas próprias filhas, Anja e Bettina, contestadas por ele.

Não faltam relatos da grotesca obsessão pela sexualidade infantil por membros da esquerda na Alemanha. Estes acreditavam na loucura de que somente aqueles que se libertassem da repressão sexual poderiam ser verdadeiramente livres e que incentivar crianças a fazer sexo seria, portanto, uma forma de se libertar das supostas amarras.

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Foto: Caroline Hernandez.