Bispos e padres esquerdistas, ditos progressistas, estão sentindo resistência dentro da Igreja. A implosão da Igreja está colocando parte do seu povo contra ele mesmo, de forma a destruí-la, “rompendo sua unidade operacional e fazendo-a negar sua missão sublime, recebida de seu divino fundador que lhe incumbiu de anunciar a verdade do Evangelho a todas as nações, chamando todos os povos a obediência da fé”, é o que declara o site Templário de Maria em sua editoria de análise e opinião.
Para que a Igreja pudesse ser vista como uma instituição moderna, padres e bispos passaram a adotar atitudes e práticas (algumas até denominadas anticatólicas pela própria Igreja), para estar em sintonia com os anseios da nova geração. Ledo engano. Passaram-se mais de 50 anos desde o fim do Concílio Vaticano II e da adoção, pela maioria dos bispos, das novas diretrizes pastorais.
Segundo o site, a medida em que algumas novas ideias foram implantadas, na mesma proporção “foram surgindo algumas vozes críticas e alguns movimentos que visavam a restauração da sã doutrina, da moral católica que o movimento modernista vinha destruindo”.
Padres esquerdistas perdem monopólio da comunicação
O movimento conservador dentro da Igreja ganhou força e acontece conjuntamente ao movimento conservador fora da Igreja, tanto no campo acadêmico, como no político ou social. E a internet contribuiu para isso. “A internet, apesar de todas as suas mazelas e armadilhas, é o que tem possibilitado a convergência, uma certa unificação e o fortalecimento dessa forma de pensamento; e o efeito disso tem sido cada dia mais forte”.
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Os bispos e padres esquerdistas/modernistas começaram a sofrer a oposição de fiéis que passaram a escutar no WhatsApp ou assistir na internet a voz de padres ou leigos católicos a quem havia sido negado espaço dentro da instituição.
“Aos poucos, muitos fiéis católicos começaram a se dar conta que foram enganados (ainda que não intencionalmente por parte de alguns) por grande parte dos padres e bispos que estão à frente do povo de Deus, mas não ensinam a doutrina e a moral católica, nem celebram a liturgia como manda a Igreja”, aponta o artigo do site Templário de Maria.
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Foto: reprodução/Templário de Maria.