Meio milhão de alemães sofreram lesões graves com vacina da Covid-19

Meio milhão de alemães sofreram lesões graves com vacina da Covid-19

Pesquisadores do Charité Berlin, o principal hospital da Alemanha e um dos maiores da Europa, anunciaram uma alta taxa de efeitos colaterais graves da vacina COVID-19 com duração de meses ou mais, com base em uma pesquisa com cerca de 40.000 alemães.

Por Redação em 24/05/2022

Estudo estima que cerca de meio milhão de alemães sofreram com “lesões graves decorrentes das vacinas contra Covid-19”. Isso mesmo, lesões com a vacina da Covid-19.

Pesquisadores do Charité Berlin, um dos maiores hospitais da Europa, anunciaram uma alta taxa de efeitos colaterais graves decorrentes do fármaco que duram meses ou mais, com base em uma pesquisa com cerca de 40.000 alemães.

A estatística é de oito efeitos colaterais graves por 1.000 pessoas. A partir daí, o principal pesquisador do estudo, Dr. Harald Matthes, estimou que meio milhão de alemães tiveram uma reação grave depois de tomar o fármaco.

Os resultados da pesquisa indicam que até 80% das pessoas com reações graves se recuperam dentro de três a seis meses, mas para 20% os sintomas persistem. Isto equivale a 100.000 alemães sofrendo atualmente de graves efeitos a longo prazo. Isso significa que 0,16% das pessoas vacinadas ainda estão sofrendo com reações graves mais de seis meses após a vacinação.

Matthes diz que a taxa de 8 eventos graves por 1.000 “corresponde ao que é conhecido de outros países como Suécia, Israel ou Canadá. Aliás, até os fabricantes das vacinas já haviam determinado valores semelhantes em seus estudos.”

Ele pediu ao governo que levasse a sério as pessoas que alegam ter sido prejudicadas e que prestasse cuidados ambulatoriais a elas. Ele observou que a maioria não conseguiu encontrar ajuda no clima médico atual, que desencoraja fortemente falar sobre problemas causados por vacinas e é basicamente ignorante sobre como ajudar pacientes nessa condição.

Matthes também pediu que os médicos discutissem abertamente lesões causadas pela vacina para que profissionais possam desenvolver tratamentos sem medo de serem denunciados como “anti-vacina”.

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Foto: reprodução/YouTube