Esquerdistas incendiaram e saquearam igrejas no Chile

Esquerdistas incendiaram e saquearam igrejas no Chile

Feministas e esquerdistas incendiaram e saquearam igrejas no Chile . Mais de 30 pessoas já morreram e milhares ficaram feridas nos protetos iniciados em outubro de 2019.

Por Redação em 20/10/2020

Feministas e manifestantes esquerdistas incendiaram duas igrejas na cidade de Santiago, no Chile, nesse domingo (dia 18).

Ocorreram tanto manifestações como incidentes violento sem outras cidades. Durante as manifestações, houve representações de coletivos feministas, batucadas e bandeiras mapuches e do Chile.

De acordo com a CNN, mais de 30 pessoas já morreram e milhares ficaram feridas nos protestos iniciados em outubro de 2019.

A capela dos Carabineiros San Francisco de Borja já vinha sendo atacada há meses.

O aparente motivo dos protestos da esquerda e das feministas

No próximo domingo, acontecerá um plebiscito que questionará a necessidade alterar a Constituição atual, que data do período de ditadura. Os manifestantes estão praticando tais atos criminosos com a finalidade de pressionar políticos a votarem a favor da alteração.

Embora as manifestações tivessem sido pacíficas no início, houve uma grande escalada do grau de violência e vandalismo.

O ministro do Interior, Victor Perez, elogiou os primeiros comícios pacíficos e pediu aos chilenos que resolvam suas diferenças votando no plebiscito constitucional que ocorrerá no dia 25 de outubro.

De acordo com Perez, “Aqueles que realizam esses atos de violência não querem que os chilenos resolvam nossos problemas por meios democráticos”.

Esquerdistas incendiaram igrejas e não pararam por aí

O vandalismo contra capela dos Carabineiros San Francisco de Borja e contra a paróquia Asunción não foi um evento isolado, muito pelo contrário. No mesmo dia, um grupo de pelo menos 300 pessoas encapuzadas atacaram a 20° delegacia dos Carabineiros e incendiaram uma estação de metrô.

Surpreendentemente, os esquerdistas queimaram 27 estações de metrô e também saquearam um supermercado de um ano para cá.

Para ler a matéria completa, acesse o site Folha da Política.


Foto: Reprodução/Pleno.News.