Uma das maiores diferenças entre esquerda e direita está na forma de enxergar experiências ruins que fazem parte da vida humana, como encaram os fatos.
Quando esquerdistas culpam a pobreza pela criminalidade, o fazem pela crença, que persiste desde o iluminismo, de que a natureza humana é boa – ou seja, quando um indivíduo comete um assassinato, por exemplo, eles argumentam que forças geralmente externas (como racismo, pobreza) são culpadas.
Esquerda e direita: diferenças biológicas
A existência de algumas diferenças entre homens e mulheres esteve óbvia para quase todas as gerações anteriores na história da humanidade.
Entretanto, os membros mais extremistas da esquerda negam a existência de qualquer diferença biológica entre os sexos, afirmando que tudo não passa de mera construção social.
A negação feita por extremistas não é fruto de pesquisas científicas. Na verdade, quanto mais a ciência aprende a respeito do cérebro masculino e feminino e sobre as diferenças hormonais, mais fica claro que homens e mulheres têm igual valor como seres humanos, mas não são iguais biologicamente.
Como encaram os fatos
Por exemplo, algumas feministas que se enquadram na categoria da qual estamos falando tem dificuldade para aceitar que homens, em geral, tem mais facilidade para fazer sexo sem se apegar emocionalmente do que mulheres.
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Elas também criaram e disseminaram uma frase que ficou popular nos Estados Unidos: “uma mulher sem um homem é como um peixe sem uma bicicleta”.
Fazem isso tentando negar o fato de que o ser humano, em geral, tem uma tendência inata a procurar parceiros e formar laços com ele.
Dado esse fato, a maioria das mulheres vão se sentir incompletas, em algum nível, sem um homem – assim como homens tendem a se sentir incompletos sem uma parceira.
Aparentemente esquerdistas tem resistência a fatos que possam causar algum desconforto – apesar de serem fatos.
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Foto: Pablo García Saldaña.