“Um empresário deve saber reconhecer a importância dos dados demográficos para entender o mercado em que atua”. A afirmação foi publicada em um artigo no Blog da Cognatis e está mais atual do que nunca.
As organizações que atuam no nicho conseguem definir melhor seus públicos específicos, ou em outras palavras, seu público-alvo.
Esse processo de estudar a clientela é extremamente importante, e apesar de parecer estressante, com o uso das ferramentas corretas, não é.
De fato, toda informação descoberta pode ser utilizada para, além de conquistar o cliente, fazer com que ele tenha uma excelente experiência de compra no seu negócio.
Bem, e onde entram os dados demográficos? É simples, você precisa saber onde seu cliente está para ajustar a oferta do seu produto afim de que ele realize a compra.
De acordo com a Cognatis, um bom planejamento deve começar com a pesquisa que irá explorar a demografia onde se pretende investir.
É com investimentos em estudos de geomarketing que uma organização consegue apreender variáveis demográficas importantes como escolaridade, composição familiar, ciclo de vida ou a infraestrutura do domicílio em uma região delimitada, por exemplo.
Tendo conhecimento dessas características demográficas e socioeconômicas, uma empresa poderá criar sua estratégia de vendas ou de negócios, dirigida completamente ao seu público-alvo.
Os indicadores sobre potencial de consumo de cada região são extremamente importantes.
“Esses indicadores são importantes para comparar regiões com setores saturados ou com oportunidades ainda intocadas. São de estudos provenientes de inteligência geomercadológica que empresas podem avaliar variáveis para caracterizar o perfil de consumo das famílias residentes divididas entre as principais categorias de consumo”, cita o Blog.
Quando se pensa em análise de público-alvo normalmente o assunto está ligado a possibilidade da análise grandes dados. O big data usa inteligência artificial para interpretar um grande volume de informações, tornando-as extremamente importantes para a criação de planos de negócios.
As empresas que usam big data como aliado tem resultados muito mais assertivos, principalmente quando se trata do perfil do cliente potencial e de daos georeferenciados.
Para ler mais sobre o assunto, clique aqui.
Foto: Simon Migaj.
Brasil tem "pré-sal verde" na Amazônia: 210 bilhões de litros/ano de biocombustível em áreas degradadas…
A Baita Aceleradora celebra uma década de sucesso, destacando-se por seu portfólio diversificado e compromisso…
GFANZ e BNDES lançam iniciativas para financiar projetos climáticos no Brasil. Plataforma de Transição Climática…