O vereador petista que invadiu uma igreja católica em Curitiba (Paraná), Renato Freitas, encontrou um aliado inusitado: a Arquidiocese de Curitiba.
Os religiosos enviaram o documento se posicionando contra a cassação de Freitas ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara de Vereadores nesta segunda-feira, 28/03/2022.
Atualmente, ele responde a um procedimento ético-disciplinar na Câmara e a punição máxima é a perda de mandato.
“Sugerimos que se evitem motivações politizadas e, inclusive, não se adote a punição máxima contida no Código de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara Municipal de Curitiba”, informa trecho do documento da arquidiocese.
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O parlamentar invadiu com outros militantes a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, em fevereiro deste ano. Os fiéis foram chamados de racistas, fascistas e homofóbicos.
De acordo com o Vereador, o ato foi um protesto contra as mortes de Moïse Mugenyi e Durval Teófilo Filho, que ocorreram no estado do Rio de Janeiro, e não no Paraná.
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