É inevitável que todas as empresas lutem por clientes, mas não é aconselhável estar em uma situação em que a concorrência seja tão dura que qualquer pequena vantagem seja decisiva. Pra isso, precisam de inovação.
Para se diferenciarem dos concorrentes e evitarem esse tipo de competição, as empresas devem se esforçar para construir uma vantagem sustentável a longo prazo. Embora tais vantagens possam surgir de várias fontes diferentes – especialmente no estágio de maturidade da economia atual, muito focada na informação – elas frequentemente surgem da inovação.
Mas de onde vem a inovação? Existe uma estrutura universal que pode ser aplicada para ajudar a obter grandes avanços consistentes nessa área?
Doblin, uma empresa de consultoria, examinou mais de 2.000 inovações de negócios e as categorizou em 10 tipos distintos. Qualquer pessoa pode usar a categorização para ajudar na realização de uma auto-análises ou para pensar em formas de se diferenciar dos competidores.
Os quatro primeiros tipos de inovação se concentram na configuração da empresa e em todo o trabalho que acontece “nos bastidores”.
Um dos exemplos mais interessantes sobre “trabalho nos bastidores” e inovação é o McDonalds. Os franqueados eram encorajados a desenvolver e lançar seus próprios pratos, o que culminou na criação do Egg McMuffin, que hoje lidera toda a oferta de café da manhã da empresa.
Os tipos de inovação de 5 e 6 são voltados para oferta de produtos. É intuitivo que adicionar um produto ao seu portfólio ou criar algo completamente novo é uma inovação muito impactante.
As inovações de 7 à 10 estão relacionadas com a experiência do cliente. A facilidade para chegar até sua empresa e a sensação que cliente tem ao comprar um produto ou serviço têm grande impacto nas vendas.
Um exemplo desses tipo de inovação pode ser observado na marca de roupas Patagonia, ligada a causas ambientais, que causa naqueles que compram seus produtos uma sensação de “bem estar e dever cumprido”.
Para ver a matéria completa e os 10 tipos de inovação com mais detalhes, acesse o site The Visual Capitalist.
Foto: Erik Mclean.
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