Aparentemente, temos que nos preocupar com a próxima pandemia.
Hoje, 25 de maio de 2022, é o terceiro dia útil desde o “encerramento da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional – ESPIN”, conforme previsto no art. 4º da Portaria GM/MS 913/2022, do Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.
Depois de todo o sufoco, do abre e fecha, o bilionário Bill Gates fez declarações dizendo que: “Nós não entendíamos que se tratava de uma taxa de mortalidade muito baixa e de uma doença principalmente para idosos, tipo gripe, embora um pouco diferente” (em tradução livre).
Infelizmente, fica mais difícil descobrir o que aconteceu na pandemia passada – e comemorar o seu fim – quando já temos de nos preocupar, a partir de hoje mesmo, com a próxima crise pandêmica. Isso porque o grande “filantropo” e “profeta” Bill Gates já nos avisou mais de uma vez: “A próxima pandemia vai ser mais mortal do que a COVID-19”.
Talvez devamos ser mais compreensivos e entender o motivo de tudo isso. É que fazer a leitura do cenário presente – em vez de futuro – não era o forte do nosso “profeta das enfermidades”. Ainda mais ao se considerar que as vendas de injeções estavam “bombando” no mundo inteiro, mesmo antes do término da pesquisa.
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Assim como ele “adivinhou” essa última pandemia, ele também previu uma próxima ainda no ano de 2021, mas desta vez de varíola: “E se um bioterrorista trouxesse a varíola para dez aeroportos?”.
Coincidência ou não, há dois dias a OMS já confirmou o surto de “varíola dos macacos” em onze países. No mesmo dia, a região de Flandres, na Bélgica, recomendou quarentena de 21 dias para os pacientes com confirmação ou suspeita de varíola do macaco. O anúncio acontece após o país confirmar três casos da doença viral. Já vimos essa cena antes.
A bola de cristal de Bill Gates parece estar muito bem calibrada, segundo os indícios que temos até o momento. O único problema é que o nosso profeta Gates possui um escancarado conflito de interesses nesse tipo de assunto: quanto mais pandemias houver, mais vacinas ele produzirá e venderá por meio de suas empresas. Foi assim que, recentemente, ele declarou ter transformado 10 bilhões em 200 bilhões.
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Foto: Yohann LIBOT