Arcebispo Viganò adverte as Nações sobre o Tratado Pandêmico da OMS: “Render a Soberania é considerado Crime de Alta Traição”.
"Deve-se ter em mente também que esta organização goza de imunidade e, portanto, seus membros não podem ser julgados nem condenados se cometerem crimes. Os tecnocratas não eleitos terão paradoxalmente mais poder do que aquele que os cidadãos conferem a seus representantes por meio de seu voto democrático".
O Arcebispo Carlo Maria Viganò divulgou um memorando no domingo alertando as nações que estão considerando aderir ao Tratado Pandêmico da Organização Mundial da Saúde (OMS) que a entrega da soberania ao órgão global constitui o “crime de alta traição”.
“Nos próximos dias, as nações que aderirem à Organização Mundial da Saúde votarão resoluções sobre a gestão de pandemias da OMS”, escreveu Viganò. “Estas resoluções transferirão a soberania sobre a saúde dos cidadãos para um órgão supranacional que é amplamente financiado pela indústria farmacêutica e pela Fundação Bill & Melinda Gates”.
Viganò explicou que se as nações renunciarem à sua soberania na hora de determinar decisões de saúde pública para os cidadãos, “tecnocratas” não eleitos na OMS terão controle unilateral para impor mais lockdowns, mais vacinas e passaportes de vacina no melhor estilo 1984 em escala mundial.
“Se estas resoluções forem aprovadas por maioria, a OMS terá autoridade internacional exclusiva no caso de uma pandemia para impor todas as regras, incluindo quarentenas, lockdowns, vacinações obrigatórias e passaportes de vacinas”, escreveu ele.
“Deve-se ter em mente também que esta organização goza de imunidade e, portanto, seus membros não podem ser julgados nem condenados se cometerem crimes. Os tecnocratas não eleitos terão paradoxalmente mais poder do que aquele que os cidadãos conferem a seus representantes por meio de seu voto democrático”.
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“Dado que a cedência de soberania é considerada crime de alta traição pelas leis de cada nação, e que os Parlamentos não podem legislar contra os interesses da Nação, muito menos violar as liberdades naturais e os direitos fundamentais dos cidadãos que eles representam, Acredito que não escapará a ninguém que esta tentativa da OMS de se apropriar de um poder que pertence apropriadamente a cada uma das Nações, tem como objetivo impedir qualquer tipo de oposição à Agenda 2030, que no campo da saúde também visa realizar a redução drástica dos serviços médicos e hospitalares, a privatização da indústria da saúde e a prevenção de doenças por meio de vacinas”.
Carlo Maria Viganò
A administração Biden sinalizou que está disposta a assinar o Tratado de Pandemia da OMS no ano passado, quando aprovou o projeto de resolução do tratado.
A Assembléia Mundial da Saúde se reúne em Genebra, Suíça, de 22 a 28 de maio para discutir a implementação do Tratado de Pandemia da OMS por 194 nações.
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