O Movimento Escolas Abertas processou a prefeitura de São Paulo mediante Ação Judicial Popular pedindo a reabertura gradual das atividades escolares presenciais em 2021. Para acessar o site do grupo, clique aqui.
Eles também pedem que alunos e funcionários sigam protocolos de higiene e distanciamento do Plano São Paulo – cabendo às famílias a decisão final sobre levar seus filhos para a escola.
O grupo já conta com já conta com mais de 30 mil assinaturas favoráveis.
Isabel Quintella, advogada e mãe de criança em idade escolar, é uma das líderes do movimento. Ela participou no dia 14 do programa de Os Pingos nos Is, da rádio Jovem Pan. Na entrevista, ela falou sobre as intenções do grupo formado, que formado antes de mais nada por pais e mães de crianças e adolescentes matriculados na rede de ensino básica da capital paulista.
A advogada acusou o órgão liderado pelo prefeito Bruno Covas (PSDB) de não seguir o cronograma definido ainda no início da pandemia de covid-19 no país.
Quintella reforçou durante a entrevista que “para crianças, a covid-19 é muito menos transmissível do que a gripe sazonal”.
Além disso, ela cita o tópico saúde alimentar em determinados casos. “Muitas crianças dependem da alimentação escolar”, garantiu. “Educação escolar deveria ser considerada como atividade essencial”, prosseguiu. “E como atividade essencial, ela não pode ficar fechada”, conclui.
Em novembro, mais de 400 pediatras escreveram uma carta pedindo a volta das aulas presenciais. No documento, os autores argumentam que os mais jovens muito raramente têm complicações graves da Covid-19.
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