Os governos do Paraná e do Rio Grande do Sul já lançaram suas campanhas contra festas de Natal em família.
Os governos do Paraná e do Rio Grande do Sul já lançaram suas campanhas contra festas de Natal em família. É isso mesmo o que você leu.
A notícia chocou tanto que entrou na pauta de vários portais de notícias, inclusive do Portal Senso Incomum, que definiu a ação dos estados como: “agenda autoritária com a desculpa de combater a disseminação da peste chinesa”.
De acordo com o portal, as pessoas que tem um mínimo de bom senso sabem que esta doença se trata muito mais de uma histeria coletiva do que um verdadeiro problema de saúde pública, em que alguns governos estaduais aproveitam para justificar suas incapacidades.
E seguindo a mesma onda autoritária do governador de São Paulo, João Doria, os governos do Paraná e do Rio Grande do Sul, já publicaram decreto que limita o número de pessoas nas festas de fim de ano.
Em outras palavras, eles são contra as festas de Natal em família, por exemplo. Afinal de contas, um decreto que limita o número de pessoas em festas ou confraternizações, a 10 pessoas, só pode ser do contra.
Recentemente o governador do Paraná, Ratinho Jr., em mais uma ação de puro autoritarismo, determinou o toque de recolher no estado.
Agora convenhamos: toque de recolher? Não estamos falando de nenhuma guerra, guerrilha, terrorismo, ou coisa assim.
Toque de recolher foi usado no Peru quando o grupo terrorista Sendero Luminoso assombrava o país com a explosão de carros bombas, por exemplo.
Será mesmo que é o caso do Brasil?
Estamos vivendo o terrorismo da pandemia de Covid-19.
Para ler a matéria do Portal Senso Incomum na integra, clique aqui.
Foto: Tim Mossholder.
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