Presidente e ministro da economia debitam na conta da esquerda as dificuldades para privatizar, assim com o atraso na venda de estatais.
Chegando ao final do pesado ano de 2020, o presidente Jair Bolsonaro declarou que quer acelerar a agenda de privatizações e a venda de estatais até 2022.
De acordo com informações publicadas pelo Programa de Parceria de Investimentos, a meta do governo é vender 11 estatais, incluindo os Correios e a Eletrobrás, e fechar duas até o fim do primeiro mandato, em 2022.
Assim, segundo ele, 23% do número de empresas públicas federais terá sido reduzido.
O que reflete no Executivo que vem enfrentando dificuldades no Congresso Nacional para repassar essas companhias à iniciativa privada.
O Ministro da Economia, Paulo Guedes, já havia declarado que a privatização de empresas públicas federais estava nos planos.
Embora até o momento não tenha conseguido se desfazer de nenhuma estatal de controle direto da União.
De acordo com Paulo Guedes, há “acordos políticos de esquerda” no Legislativo que impedem o avanço do Estado brasileiro.
O ministro luta para conseguir quatro grandes privatizações até o fim do governo: Correios, Eletrobrás, Porto de Santos e PPSA (estatal do pré-sal).
Segundo a notícia da Revista Oeste, essas empresas são consideradas “joias da coroa”, devido ao alto interesse público e valores envolvidos na negociação.
Para saber mais sobre o plano de privatizações privatizações do governo Jair Bolsonaro via ministro Paulo Guedes, clique aqui e leia a matéria na íntegra.
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