Bolsonaro: Paulo Guedes é o cara da política econômica

Bolsonaro: Paulo Guedes é o cara da política econômica

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que o ministro da Economia, Paulo Guedes, é o cara da política econômica: 99,9% de confiança.

Por Redação em 05/10/2020

Dia primeiro de outubro passado, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o ministro da Economia, Paulo Guedes, é o cara da política econômica. Segundo publicação do jornal O Globo, o presidente afirmou ter 99,9% de confiança nele.

Logo depois, nesse sentido, Bolsonaro explicou que o 0,1% restante se refere apenas a quando ele quer “mudar alguma coisinha”, disse imediatamente.

A declaração foi feita durante uma transmissão ao vivo feita pelo presidente pelas redes sociais.

Paulo Guedes é o cara

“Paulo Guedes continua 99,9% de confiança comigo. Deixo 0,1% porque. às vezes, eu quero mudar alguma coisinha, eu falo com ele: “PG, porra, não é 100% não, porra. 0,1% é meu, pô, Qual é, pô? Você quer tudo pra você, pô? Você é muito guloso. Daqui a pouco você vai ficar gordo igual o Tarcísio (de Freitas, ministro da Infraestrutura). Não quero você engordando não o PG”. Ele é o cara da política econômica, tá certo? A palavra final é dele e ponto final”.

A declaração surgiu quando o presidente falava sobre o recente aumento no preço dos alimentos.

Em contrapartida, o presidente afirmou que em 2021 deve haver uma supersafra de arroz. Dessa maneira, o preço do produto deve voltar ao normal.

“Alguns falam que eu tenho que tabelar, não vai tabelar, nós já sabemos o que acontece com tabelamento, olha a Venezuela, lá está tabelado”, disse o presidente.

Bolsonaro ainda disse que ao contrário da Venezuela, atualmente, a política é de livre mercado, o que segue também a linha de Paulo Guedes.

Durante a transmissão

Na transmissão o presidente chegou a falar da discussão sobre o programa Renda Cidadão, e afirmou que a economia pode não “pegar” até o ano que vem.

“Não é fácil… temos 38 milhões de informais, atualmente chamam de invisíveis e nem todos vão conseguir voltar ao mercado”, explicou.

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Foto: Wilson Dias/Agência Brasil.