O Rio só tem futuro com um plano que combine redução da máquina estatal, desregulamentação, liberdade econômica, redução de impostos e garantia da lei e da ordem.
Mas o Rio é um estado politicamente dominado pelo populismo, pelo crime organizado e pelo extremismo de esquerda. Como passar de uma situação caótica para um caminho virtuoso?
Por cima e por baixo.
Por cima: identificando, criando e apoiando lideranças que tenham o preparo intelectual, a formação moral e a coragem para fazer o que é certo e trabalhar contra o errado.
Por baixo: espalhando, nós mesmos, no cotidiano, as ideias certas, os valores importantes e as atitudes que promovem prosperidade, virtude e justiça.
Dessa forma – com lideranças melhores e exemplos corretos – mudaremos nossa realidade.
Vamos valorizar esforço, determinação e independência, e jogar no lixo a cultura da malandragem, da esperteza e da fraude.
Vamos parar de chamar vício de “recreação”, crime de “trabalho” e populismo barato de “assistência social”.
Vamos explicar que o melhor programa social é um bom emprego, e trabalhar para que todo cidadão fluminense tenha oportunidade de ganhar seu sustento com dignidade e segurança, sem depender de ninguém.
Principalmente, sem depender do Estado.
Votar certo é importante, mas não basta. São os líderes e os exemplos que farão a diferença.
Esse é o chamado que não podemos deixar de atender.
Foto: Raphael Nogueira
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