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Protestos na Rússia contra guerra: mais de 1,8 mil presos

Mais de 1,8 mil pessoas que participaram de protestos contra a guerra na Ucrânia foram detidos na Rússia, informou o Alto Comissariado da ONU (Organização das Nações Unidas) para os Direitos Humanos.

“Deter pessoas que exercem seus direitos de liberdade de expressão ou reunião pacífica constitui uma privação arbitrária de liberdade”, declarou a porta-voz Ravina Shamdasani, ao cobrar a libertação dos manifestantes.

Os protestos começaram sem muita adesão, mas foram adquirindo musculatura. Nos poucos casos em que os russos tentaram levantar cartazes com mensagens contrárias ao governo, a polícia agiu. O Kremlin alegou que todas as manifestações no país precisam de uma autorização municipal. Por isso, resolveu impedir os protestos.

Protestos contra a guerra ocorrem na Rússia por medo de que os conflitos se expandam

A população teme que o conflito entre Rússia e Ucrânia escale. “Concluímos que o confronto com as forças ucranianas é inevitável”, disse o presidente da Rússia, Vladimir Putin. “Algumas palavras para aqueles que possam ficar tentados a intervir: a Rússia responderá imediatamente, e vocês sofrerão consequências.”

Manifestantes cantam Imagine na frente da Embaixada Russa.
Protestos em São Petersburgo

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Foto: Reprodução/Twitter

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