Progressão continuada: um aluno que não obteve nota suficiente para passar em uma matéria passa de ano, mas também revê o conteúdo.
Há mais de 50 anos já havia discussões sobre a viabilidade de implantar no Brasil a progressão continuada no lugar da reprovação.
As primeiras tentativas de implantação são de 68, com a reforma do ensino primário. Na cidade de São Paulo, a progressão foi implantada em 92 por Paulo Freire (1921-97), na época em que era secretário de Educação.
No Estado, foi instituída em 98, durante a gestão de Mário Covas.
Imagine um aluno no primeiro ano do ensino médio que tira nota 4 em todas as suas provas de matemática, mas tem 75 por cento de presença em sala e entregou os trabalhos. Esse aluno, no ano seguinte, irá estudar o conteúdo de matemática do segundo ano do ensino médio e também rever o conteúdo do ano anterior.
Que o aluno frequente a escola. Em síntese, a principal coisa que o aluno não deve fazer, se quiser obter seu diploma do ensino médio, é ter uma frequência em sala menor que 75% e não entregar os trabalhos.
Assista o vídeo a seguir:
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Foto: Thomas Kolnowski.
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