Stephen Kanitz escreveu um texto a respeito do comunitarismo.
Ele define comunitarismo como “o liberalismo que se preocupa com o próximo, não somente com os interesses do indivíduo”. Também significa fortalecer os poderes e iniciativas locais – fortalecer o bairro ao invés de Brasília, a capital e ou o prefeito.
Um exemplo de inciativa local é a Associação Brasileira de Rádios Comunitárias, cuja sigla é ABRAÇO.
O presidente da ABRAÇO, Geremias Santos, ressalta que as rádios têm alcance de somente 4 km e não deveriam ser, portanto, uma ameaça às grandes organizações de comunicação desse país, muito menos jornais.
De fato, elas possuem somente 25W, são possuem fins lucrativos e não podem ter anunciantes.
Entretanto, as rádios comunitárias deram um verdadeiro show, transmitindo informações úteis e cursos online.
Por isso a grande imprensa quer atrapalhar o crescimento do comunitarismo, onde a ênfase é na notícia local, aquela que interessa.
O comunitarismo implica em menos Brasília, concorre com a imprensa focada somente no lucro e vai contra o liberalismo frio e insensível dos outros, da direita despreocupada com os que ficam para trás.
As rádios comunitárias estão fazendo o que todo jornal, TV e estação de rádio deveria fazer. Ou seja, se preocupando com os interesses da comunidade do ouvinte.
Apoiem o comunitarismo enquanto é tempo.
Para ver o texto na íntegra, clique aqui.
Foto: Toa Heftiba.
Brasil tem "pré-sal verde" na Amazônia: 210 bilhões de litros/ano de biocombustível em áreas degradadas…
A Baita Aceleradora celebra uma década de sucesso, destacando-se por seu portfólio diversificado e compromisso…
GFANZ e BNDES lançam iniciativas para financiar projetos climáticos no Brasil. Plataforma de Transição Climática…