De acordo com o Media Research Center (MRC), Donald Trump foi censurado pelo Facebook e Twitter 65 vezes desde maio de 2018. Em contrapartida, Joe Biden, postou livremente não teve nenhum post apagado, de acordo com um novo estudo do Media Research Center (MRC).
Surpreendentemente, Corinne Weaver e Alec Schemmel, analistas do MRC, concluíram que “o Twitter é o responsável pela maior parte do problema, com 98% de toda a censura”.
De fato, eles listaram exemplos de censura no Twitter que incluem a remoção de tweets sobre a hidroxicloroquina, vários memes desaparecidos da plataforma e a censura ao New York Post por uma reportagem que detalhava negócios supostamente irregulares do filho do democrata Joe Biden, Hunter Biden.
O Facebook censurou Trump cinco vezes no mesmo período.
De acordo com Weaver e Schemmel, “a cada vez, a plataforma fez a declaração de que se opõe a tudo o que Trump e a campanha disseram ou defenderam”.
Um vídeo atacando a Antifa foi removido da plataforma por violar a “política de ódio organizado” da plataforma por apresentar um triângulo vermelho de cabeça para baixo. O anúncio pedia aos apoiadores que assinassem uma petição e “apoiassem seu presidente e sua decisão de declarar a Antifa uma organização terrorista”.
Corinne Weaver e Alec Schemmel, analistas do MRC
Além disso, os pesquisadores ressaltam que “várias páginas violentas do Antifa” permanecem no Facebook.
Os senadores republicanos Ted Cruz, Lindsey Graham e Josh Hawley convocaram os chefes do Twitter e do Facebook para testemunhar. De acordo com eles, as Big Techs estão dando um ultimato à jornalistas por censurarem reportagens que criticam os democratas.
“Não há precedentes na história da democracia”, disse Cruz. “O Comitê Judiciário do Senado quer saber o que diabos está acontecendo.”
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Foto: Charles Deluvio.
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