A Escola de Frankfurt é um grupo de intelectuais e filósofos associado à Universidade de Frankfurt, na Alemanha, nos anos 1920 e 1930.
O grupo incluiu figuras proeminentes como Max Horkheimer, Theodor Adorno, Erich Fromm e Herbert Marcuse, entre outros.
Eles criticavam a sociedade industrial e ao capitalismo. Além da defesa da emancipação social e da liberdade individual, por exemplo.
Todavia, a Escola de Frankfurt foi influenciada por diversas correntes filosóficas. Entre elas, o marxismo, a psicanálise e o existencialismo.
A maior crítica era sobre a sociedade industrial por sua alienação, seu mecanicismo e sua falta de liberdade individual.
Segundo eles, o capitalismo cria uma sociedade desumanizada e opressiva. Dessa forma, todas as pessoas são tratadas como meios para um fim e não como fins em si mesmas.
Alguns dos membros da Escola de Frankfurt diziam que a utilização da razão para alcançar fins práticos, é uma forma de dominação. Entre eles, Adorno e Horkheimer.
Segundo eles, de maneira idêntica, essa era a forma de levar à opressão e à alienação. “Era necessário um tipo de razão crítica que questionava as bases da sociedade e busca a emancipação humana”.
Outros membros da Escola de Frankfurt, como Fromm e Marcuse, argumentavam que a sociedade industrial e o capitalismo criavam uma “necessidade de necessidade”. Assim, as pessoas eram manipuladas. Por isso, acreditavam que precisam de coisas. O que na verdade, não precisam.
Seguindo esta linha, a necessidade era criada pelo sistema econômico e político. “É necessário um tipo de revolução para libertar as pessoas desse estado de alienação”.
É importante lembrar que essa escola foi uma corrente de pensamento. Em outras palavras, as ideias e teorias não são monolíticas. Seus membros não concordavam em tudo.
Além disso, algumas das teorias e ideias desenvolvidas pela Escola de Frankfurt justificavam atitudes e ações violentas e totalitárias.
Em conclusão, alguns críticos argumentam que as ideias da Escola de Frankfurt resultava em uma visão psicopata da humanidade e do mundo. Ou seja, usadas para justificar violência e opressão.
Fonte: OpenAI e Gazeta do Povo.
Foto: reprodução/Youtube.
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