Manifestações “pacíficas” da esquerda: nunca vi! Sim!
Em 2013 as pessoas de bem, conservadores, trabalhadores, que se importam com a família e com os valores, resolveram se unir. Para uns somos retrogradas, antiquados… Não importa.
No sábado (03), mais uma tentativa de angariar apoiadores para um possível impeachment contra o Presidente da República, Jair Bolsonaro, acabou em fiasco e quebradeira.
Na região metropolitana de Campinas poucos manifestantes aderiram ao movimento, que a cada dia se torna mais obsoleto e violento.
Em Valinhos, um grupo que se podia contar nos dedos se reuniu defronte à prefeitura. Sempre os mesmos! Em algumas cidades não houve manifestantes suficientes nem para erguer as faixas e cartazes, segundo noticiou um site de notícias.
Em São Paulo, capital, o número de manifestantes caiu consideravelmente no protesto de sábado (03) em consideração ao anterior, que já foi um fiasco. O que parece não diminuir entre os manifestantes da esquerda é o desejo de vandalizar e enfrentar as forças de segurança: em vídeos compartilhados aos milhares nas redes sociais e postados em alguns canais de notícias, podemos ver o tamanho da quebradeira, deixando rastro de sujeira, tinta e destruição do patrimônio público e privado.
Parece que a violência da esquerda está enraizada desde os piquetes em frente as fábricas na década de 80, em que se usavam “leões de chácara” para intimidar trabalhadores até na data de hoje, em pleno século XXI. Supreendentemente, alguns intelectuais jornalistas ainda tem a audácia de chamar de manifestações “democráticas”. Está no DNA.
Leia também
Não é só no Brasil que manifestações de esquerda não são pacíficas
Não é difícil de se ver na televisão manifestações que acabam em pancadaria e desordem. No ano passado, por exemplo, as manifestações do Black Lives Matter (“Vidas Negras Importam”) nos Estados Unidos quase sempre acabavam em pancadaria e destruição. Sabemos que, quando a manifestação é convocada pela esquerda, podemos esperar atos de violência, pichações, vandalismo e até mesmo fogo, seja em caçambas de lixo ou em pneus, costumam usar esse tipo de artifício em rodovias e avenidas de grande fluxo para dificultar ou bloquear quem tem seu direito de “ir e vir”. 2013. Uma aula de civismo!
Quem não se lembra de 2013, quando uma manifestação de início organizada pela esquerda que, como sempre acabava em pancadaria, foi aos poucos tomada por pessoas que queriam nada menos que um país melhor… Começava no Brasil uma nova era, o povo ordeiro e trabalhador, resolveu se manifestar e, pasmém, de forma pacífica! Com isso conseguiram reunir milhares de pessoas nas cidades espalhadas pelo país. Em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, centenas de milhares de pessoas, que sem um retrovisor quebrado ou papel jogado no chão, foram capazes de derrubar uma presidente da república.
Eu estive lá, em Campinas! Me lembro de participar de todas, uma em especial chama atenção, após uma caminhada pelo Centro da Cidade tomada por manifestantes, terminamos no Teatro de Arena, cerca de 100 mil pessoas lotaram o local e as ruas circunvizinhas. Pessoas vindas de todas as regiões de Campinas e cidades vizinhas, como Valinhos, Vinhedo, Itatiba, Sumaré, Paulínia, Indaiatuba e Hortolândia… Muitas outras também.
Somos sim, um exemplo a ser seguido por muitas gerações, mostramos nossa cara. Prazer somos a Direita!
*Rodrigo Cavalo é bacharel em Direito e pós graduado em Direito e Processo do trabalho. Crítico por natureza.
Foto: reprodução/YouTube.