“Vamos religar o Rio, chega de pânico”, publicou o engenheiro e político Roberto Motta, em sua página na rede social Facebook. Segundo ele, muitos brasileiros (e também estrangeiros), confundem a pandemia de coronavírus com a doença Covid-19, causada pelo vírus chinês.
É importante ressaltar que a doença provocada pelo coronavírus veio para ficar, assim como muitas outras patologias causadas por vírus. Todos os anos, no inverno, é comum aparecer casos virais de gripe, por exemplo. E como todos sabem, o governo oferece vacina contra a gripe para uma faixa da população, no intuito de minimizar os impactos da doença.
“A pandemia já acabou em vários lugares, como na cidade do Rio de Janeiro, por exemplo. Isso não é opinião, é o que os números mostram. Vejam o gráfico da própria prefeitura, “Óbitos por data de falecimento”, aponta Roberto Motta.
De fato, a curva descendente esboça uma tendência. Um estudo desenvolvido pela Fiocruz aponta que o pico da contaminação na cidade do Rio de Janeiro ocorreu em maio. “Chega de pânico. Chega de destruição econômica e desemprego. Vamos religar o Rio – tomando as precauções necessárias, claro. Voltemos a viver”, exclama Roberto Motta.
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Pandemia
Segundo informações do Sistema Único de Saúde, o SUS, Tedros Adhanom, diretor geral da Organização Mundial de Saúde, declarou em 11 de março de 2020 que a organização elevou o estado da contaminação à pandemia de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2). A mudança de classificação não se deve à gravidade da doença, e sim à disseminação geográfica rápida que a Covid-19 tem apresentado. “A OMS tem tratado da disseminação em uma escala de tempo muito curta, e estamos muito preocupados com os níveis alarmantes de contaminação”, afirmou o diretor geral da OMS.
Para conferir a postagem de Roberto Motta, clique aqui.
Foto: Gabriel Rissi.