“Vacina de RNAm” altera o DNA? Novo estudo da Suécia afirma que sim

“Vacina de RNAm” altera o DNA? Novo estudo da Suécia afirma que sim

Cultura de células humanas acoplaram em seu DNA informações genéticas provenientes do RNAm.

Por Redação em 04/03/2022

Estudos de laboratório suecos sugerem que o “RNAm (RNA mensageiro) das vacinas” se integra ao DNA celular humano. Isso significa que uma dose do fármaco da Pfizer, tomada uma única vez, pode alterar permanentemente o DNA das células afetadas.

Por mais de um ano, fomos informados de que o RNAm contido nas injeções da Pfizer e da Moderna não se integram ao DNA da célula humana.

O que o artigo mostra é que um estudo in vitro utilizando uma cultura de células de fígado humano provou que o RNAm contido no fármaco é transcrito de forma reversa em DNA usando a enzima de transcriptase reversa LINE-1.

O estudo também explica que o RNAm contido no fármaco realmente viaja para o fígado como um dos locais preferidos (sendo os ovários outro dos locais preferidos).

O que isto significa?

Bem, normalmente, nossas células fazem o contrário: o DNA serve como base para criação de RNA mensageiro.

Esse RNA mensageiro viaja para fora do núcleo da célula, onde é usado como “receita” para a criação de proteínas, por exemplo. Esse processo (uso das “receita” trazida pelo RNA mensageiro para criação de substâncias) é chamado de “transcrição”.

É assim que organismos em crescimento expressam diferentes programas genéticos para desenvolver células musculares ou células cerebrais, etc.

Por muitos anos, o dogma central da biologia molecular afirmou que a “transcrição reversa” – mover o código genético do RNA de volta para o núcleo celular e recodificar o DNA – era impossível.

Eventualmente, os cientistas perceberam que isso é, na realidade possível, sob várias condições.

Por exemplo, o RNA do vírus HIV, causador da AIDS, é capaz de fazer isso e reprograma nosso DNA para produzir cópias dele.

Para efetuar a transcrição reversa, são necessárias enzimas chamadas “transcriptases reversas”. Um delas é a LINE-1.

Aparentemente, a “vacina de RNAm” da Pfizer faz com que as células produzam essa enzima LINE-1, diz o estudo.

Depois de ver o aumento da enzima LINE-1, eles testaram alterações no DNA e perceberam que “o DNA genômico das células Huh7 [a cultura de células proveniente de rim humano] expostas a BNT162b2 [fármaco da Pfizer] amplificaram a sequência de DNA exclusiva de BNT162b”.

Considerando que a “proteína spike” do Coronavírus possui um código genético cancerígeno, visto na patente 9.587.003 de 2017 da Moderna, é imperativo descobrir as implicações dessa transcrição reversa e se os vacinados agora têm algum código genético indesejável embutido em seu DNA.

De particular interesse é se essa transcrição reversa induzida por RNAm afeta o sistema reprodutor, como óvulos e espermatozóides, e se também afeta o feto em gestantes.

Veja a tradução da conclusão do estudo que concluiu que, sim, o “vacina de RNAm” altera o DNA das células expostas

“Nosso estudo é o primeiro estudo in vitro sobre o efeito da vacina COVID-19 de RNAm BNT162b2 [Pfizer] na linha de células hepáticas humanas. Apresentamos evidências sobre a entrada rápida de BNT162b2 nas células e transcrição reversa intracelular subsequente do RNAm da BNT162b2 em DNA.”

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Foto: Sangharsh Lohakare