A transmissão de eventos ao vivo já foi uma exclusividade das emissoras de televisão. Entretanto, com o advento da tecnologia, podemos assistir transmissões ao vivo ou aquela programação especial que tanto gostamos a qualquer momento. O streaming já faz parte do dia a dia do brasileiro. E você, já tem um streaming para chamar de seu?
Wayra Brasil publicou no Medium um artigo sobre este assunto. Ela cita inclusive, o streaming usado na oferta de ensino à distância (EaD), onde as aulas são ministradas remotamente aos alunos por meio de vídeos..
Além disso, com o passar os anos, o trabalho remoto também ganhou força.
De 2005 a 2017, a FlexJobs fez uma análise que apontou um aumento de 159% nas oportunidades profissionais que ofereciam trabalho remoto.
Com a crise causada pela quarentena, 2020 deve registrar índices ainda mais surpreendentes nesse quesito.
Plataformas de Streaming e o distanciamento social
André Miceli, coordenador do MBA em Marketing e Inteligência de Negócios Digitais da FGV, divulgou um estudo que mostra que o trabalho em casa deve apresentar um salto de 30% após o período de distanciamento social.
As empresas convencionais também enfrentam dilemas neste período de distanciamento. A comunicação, por exemplo, tornou-se consideravelmente mais desafiadora.
E novamente nos deparamos com a tecnologia voltada para as transmissões digitais, também conhecidas como OTT (over the top).
Para contextualizar, o termo OTT é usado para qualquer tipo de transmissão que aconteça por meio da internet, sejam elas sob demanda (como é a Netflix, Disney+, etc) ou não (como as lives).
“Poder transmitir vídeos de forma segura, privada e controlada era exatamente o que o mercado queria e precisava”, aponta o artigo.
De acordo com Wayra Brasil, a estimativa da GlobeNewswire é que empresas de tecnologia OTT movimentem globalmente mais de 332 bilhões de dólares em serviços até 2025.
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OTT
Nós já falamos aqui no altavista.news sobre OTT, mas a tendência está tão em alta que vale a pena retornarmos ao assunto.
As apostas no OTT aconteceram naturalmente, e como já mencionamos, ele foi a grande alternativa para o não cancelamento de muitos eventos.
Os organizadores de eventos optaram por transmitir os conteúdos on-line, e o público assistiu diretamente de casa.
“Não é a mesma experiência porque falta o networking e o encontro das pessoas, mas ainda assim é uma forma de fazer com que o compartilhamento de informações e a confluência de ideias continue acontecendo”, pondera Rafael Belmonte, co-fundador e head of growth da Netshow.me, startup de tecnologia de transmissão OTT
Um streaming para chamar de seu
A maioria dos eventos tem como característica comum a comercialização de inscrições. Ou seja, cada participante paga pela oportunidade de participar, fazer networking, conhecer pessoas, trocar experiências, absorver conhecimentos, enfim, toda a vivência que um evento presencial proporciona.
Algumas empresas estão optando pela transmissão para grandes audiências. Dessa forma, por meio de uma implementação integrada ao ambiente corporativo, a Netshow.me (que tem expertise no assunto), permite que cada cliente tenha um streaming para chamar de seu, transmitindo para diversos espectadores simultaneamente.
De acordo com a Netshow.me, além da conveniência, levar o OTT para dentro das empresas também pode resultar em economia.
“Foi o caso da Leroy Merlin, que chegou a economizar mais de 90% da verba para um treinamento ao realizá-lo online por meio do seu streaming proprietário com base na tecnologia ofertada pela empresa”.
Quer saber mais sobre como ter um streaming para chamar de seu, ou ler o artigo na íntegra, clique aqui.
Foto: Mika Baumeister.