“Lembrete importante: no conservadorismo não existe radicalismo, extremismo ou revolução”. É isso o que diz a sequência de posts que Roberto Motta publicou em sua página pessoal, no Twitter.
O engenheiro e colunista afirma que a essência do conservadorismo é a busca da estabilidade.
“Respeitando as tradições, escolhendo o que funciona, separando o bom do ruim e promovendo independência e progresso pelo trabalho”, declara.
Mas sua linha de pensamento não para por aí. “Ser conservador é acreditar em um pacto entre os vivos, os que já morreram e os que ainda vão nascer. É preservar a sociedade e o planeta para esses que ainda virão”.
Ou seja, o conservador deve honrar com seus compromissos e com a verdade acima de tudo e diante de tudo.
Em outras palavras, não deve fazer algo somente pensando em si próprio, ao contrário, deve fazer pelo todo, pela sociedade e pelas gerações futuras.
E para tanto, de acordo com Roberto Motta, é preciso demonstrar respeito pelas conquistas das gerações passadas, honrando-as.
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Além disso, é preciso acreditar na igualdade perante a lei: “independente de etnia, condição sexual ou situação econômica”.
Para Motta, ser conservador é defender a vida, a propriedade e o direito de constituir e manter uma família conforme suas crenças e tradições.
“Ser conservador é defender os direitos humanos – incluindo o direito de viver a sua vida com interferência mínima do Estado”, completa.
E para finalizar a sua série de postagens, Roberto Motta aponta que o conservador não tem ideologia.
“O conservador não ideologia, mas o conservador tem valores. O conservador quer construir, jamais destruir. E aí está toda a diferença”, aponta ele.
Para saber mais sobre o assunto e acompanhar as postagens de Roberto Motta na íntegra, clique aqui.
Foto: Joakim Honkasalo.