A esquerda quer cancelar o novo livro de Jordan Peterson. Sim, a reação histérica à obra está totalmente desconectada de tudo o que de fato o autor disse.
Surpreendentemente, os críticos propagaram uma reação negativa nas redes sociais apenas poucas horas após Peterson ter anunciado o lançamento seu livro Beyond Order: 12 More Rules for Life (“Além da ordem: mais 12 regras para a vida”) em seu canal no YouTube.
Mas como, se o público em geral não havia tido tempo de ler a obra ainda?
O início das reações ao novo livro de Jordan Peterson
De acordo com Andrew Doyle, escritor da Revista Oeste, boa parte do furor se começou no escritório da editora Penguin Random House.
Alguns funcionários apediram o cancelamento da obra. “Eles confrontaram a gerência em uma reunião na qual alguns caíram no choro e compartilharam as próprias histórias sobre como o terrível professor Peterson, com suas opiniões “problemáticas”, havia causado transtorno emocional em suas vidas”.
Em outras palavras, funcionários ativistas ameaçaram entrar em greve por questões ideológicas.
Quando pressionadas a entrar em detalhes, essas pessoas “atacaram” o autor. Afirmaram que Peterson é “um ícone do discurso de ódio e da transfobia” e “um ícone da supremacia branca, independentemente do contexto do livro”.
Quem deve decidir quais livros você pode ler?
Outro grande exemplo da manipulação da esquerda foi o que aconteceu no Spotfy.
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Na gigante de streaming de áudio, os funcionários exigiram controle editorial da recém-adquirida série de podcast de Joe Rogan, depois de conseguirem remover diversos episódios considerados controversos.
No gigante editorial Hachette, os empregados ameaçaram se demitir depois do anunciamento de The Ickabog, o novo livro infantil de JK Rowling.
“Todas essas revoltas internas fracassaram, possivelmente porque figuras como Rowling, Rogan e Peterson são populares demais para ser canceladas. É de perguntar como um artista menos lucrativo se sairia nessas circunstâncias”.
Voltando ao caso Jordan Peterson, ele é, em síntese, um professor da Universidade de Toronto com interesse específico em sistemas de crenças religiosas e ideológicas que tem opiniões divergentes da agenda progressista.
Conforme disse Andrew Doyle, tentaram tanto denegrir a imagem do professor canadense que nem mesmo perceberem que estavam tentando anexar chifres de plástico a um buldogue para poder chamá-lo de monstro.
Para saber mais detalhes sobre o livro de Peterson, clique aqui.
Foto: Reprodução/YouTube