União Europeia considera começar a impor sanções a indivíduos ou entidades que a UE considera culpados de espalhar desinformação. O regime de sanções contra acusados de “desinformação” incluiria o habitual: congelamento de bens, proibição de viagens, etc.
A ideia de propor tal coisa aos formuladores de políticas da UE também não veio de algum grupo obscuro de deputados do Parlamento Europeu, mas do chefe de política externa da organização, Josep Borrell.
Punir propagadores de desinformação… Mas sem definir o que é desinformação!
“Proporei um novo mecanismo que nos permitirá sancionar esses atores malignos da desinformação”, disse Borrell, segundo a Reuters. Borrell não mencionou quando esta proposta poderia ser apresentada aos deputados europeus para votação, mas afirmou que “não estava tentando definir o que era verdadeiro ou falso nas notícias”.
Então, o que ele poderia estar tentando fazer? “Proteger contra a manipulação das sociedades”, explicou o político espanhol. Mas como fazer isso sem antes definir o que é verdadeiro ou falso nas notícias?
Tantas perguntas.
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É difícil dizer se este anúncio de uma “tempestade perfeita” de sanções e cruzadas de desinformação é apenas mais uma maneira pela qual a UE está tentando se manter ocupada – ou se a crise é vista como um bom momento para introduzir algo que, em outras épocas, provavelmente percebido como um plano ultrajante.
União Europeia não é a única
Conforme dito anteriomente no altavista.news: “A Fundação Rockfeller, controlado por uma das famílias mais ricas do mundo, emitiu um arquivo em PDF no qual defende a adoção de um sistema de crédito social global que inclui amplo registro e observação de dados médicos e vacinação compulsória para qualquer pessoa que queira viajar. No documento, a Fundação diz claramente que ‘algumas preocupações com a privacidade devem ser deixadas de lado'”.
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Foto: Reprodução/YouTube