A Procuradoria Municipal de Caxias do Sul determinou o afastamento da professora esquerdista Monique Emer. Ou seja, ela está proibida de lecionar no colégio municipal Guerino Zugno, onde trabalhava.
Em síntese, o motivo é que, na sua página do Facebook, Monique:
- Desejou, em postagem nas redes sociais, a morte de pessoas de direita;
- Defendeu vandalismo: colocar fogo em ônibus, quebrar mercados e quebrar bancos;
- Defendeu o saqueamento de lojas;
- Disse que ficou feliz quando soube do Covid-19 porque “os velhos são machistas, racistas, reacionários conservadores e o PT vai se reeleger”;
“Da direita, quanto mais morrerem de Covid-19, de tudo, Aids, câncer fulminante, pra mim, melhor é. Já que a gente não pode fuzilar, então que vão na praça fazer bandeiraço e, se Deus quiser, morram tudo de Covid. Adultos, mulheres, idosos e crianças, não vale um, não se salva um”.
Monique Emer.
Vale a pena ressaltar que esse desejo possivelmente se estendia a então alunos de Monique, uma vez que ela claramente incluiu crianças nas suas declarações.
Internautas se mobilizaram contra a professora esquerdista
Internautas criaram um abaixo-assinado virtual nas redes sociais pedindo sua exoneração, afirmando que a professora faz incitação à violência, e que seu discurso “deixa claro que prega esta ideologia [comunismo] e ódio para seus alunos, fazendo lavagem cerebral em nossos filhos”.
Em outras palavras, eles acusaram Monique de doutrinação e pediram que ela fosse afastada das escolas municipais.
De fato, a petição recebeu 11.204 assinaturas virtuais e os autores agora pretendem protocolar um pedido de exoneração da educadora.
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O comunicado de afastamento
Como resultado da repercussão das declarações, a Escola publicou a seguinte nota oficial comunicando seu afastamento:
“A Equipe Diretiva e a Coordenação Pedagógica da EMEF Guerino Zugno informam que: por determinação da Procuradoria Geral do Município, a professora Monique Varela Emer está afastada de suas funções como docente da rede municipal de Caxias do Sul, e consequentemente de suas atividades em nossa escola. A professora não deve manter contato com nenhum colega, seja professor ou funcionário, ou com pais e alunos da comunidade escolar da Escola Guerino Zugno”.
Nota de afastamento.
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Foto: Reprodução / Facebook.