Abaixo-assinado contra a censura do YouTube aos vídeos da PragerU

Abaixo-assinado contra a censura do YouTube aos vídeos da PragerU

PragerU YouTube organiza abaixo-assinado por ter conteúdo restringido para menores, apesar da ausência de teor sexual e de violência.

Por Redação em 29/06/2021

Está acontecendo um abaixo-assinado contra a censura do YouTube aos vídeos da PragerU.

As ideias conservadoras estão sob ataque. O YouTube não quer que os jovens vejam ideias conservadoras. Atualmente, eles listam mais de 200 vídeos do canal PragerU no “modo restrito”, dificultando o acesso ao conteúdo.

Muitas famílias habilitam o modo restrito a fim de manter conteúdo adulto e sexual impróprio e questionável longe de seus filhos – não para impedi-los de assistir aos vídeos educacionais animados e apropriados para a idade, como é o caso dos vídeos da PragerU.

Em resposta a uma reclamação oficial que o canal registrou, os especialistas do Google defenderam sua restrição aos nossos vídeos dizendo: “seus vídeos não são apropriados para o público mais jovem …”.

Não há desculpa para o Google e o YouTube censurarem ou restringirem quaisquer vídeos PragerU, uma vez que eles não contém qualquer conteúdo sexual, tampouco discurso violento.

Crianças não devem assistir conteúdo impróprio. Mas o que é conteúdo impróprio?

Ironicamente, crianças conseguem assistir no YouTube: drag queen cantando música sobre orgulho no canal da Nickelodeon (clique aqui), desenho animado de crianças falando que “é bom se tocar” (clique aqui), entre outros.

De fato, quando era possível ver a quantidade de “deslikes” nos vídeos, ficava fácil ver que a esmagadora maioria das pessoas não acha esse conteúdo próprio para crianças de cerca de 6 anos – que eram parte do público-alvo.

Entretanto, algumas pessoas que trabalham no YouTube acham que esse conteúdo deve ser liberado sem restrições.

Abaixo-assinado contra a censura do YouTube ao canal PragerU

Uma empresa privada pode optar por não ter conteúdo conservador em sua plataforma, ou por restingi-lo. Mas travestir isso de neutralidade é enganar o consumidor.

Para ajudar o PagerU e informar o YouTube que não apoia as restrições, clique aqui para fazer parte do abaixo-assinado pela reclassificação dos vídeos como livres. Junte-se às milhares de pessoas que valorizam a livre troca de ideias.


Foto: engin akyurt.