3 países destruídos pelo socialismo

3 países destruídos pelo socialismo

Mao procurou culpados externos pela fome, mas a aceitação da liberdade de mercado por Deng Xiaoping diz tudo o que você precisa saber.

Por Redação em 10/05/2021

Países destruídos pelo socialismo: não faltam exemplos. Focaremos, hoje, em apenas 3.

“O socialismo produziu pouco além de violência, fome e miséria. O contraste é maior comparado com a experiência daqueles que vivem em sociedades capitalistas, onde os direitos são protegidos, a duração da vida é maior e as pessoas desfrutam de um padrão de vida mais elevado”, diz Kay Coles James, presidente da Heritage Foundation.

Os governos de países comandados por partidos socialistas que tiveram algum sucesso econômico adotaram uma série de medidas capitalistas (uma grande ironia), como a criação de zonas econômicas especiais na China (com alto grau de liberdade econômica).

Países destruídos pelo socialismo

China

Entre 1958 e 1962, 45 milhões de chineses morreram de fome. Vários oponentes de Mao foram assassinados.

Depois, já no final dos anos 1970, Deng Xiaoping abandonou práticas da esquerda rígida e brutal do regime maoísta e adotou uma forma de comunismo com “características chinesas” que, em muitos pontos, era mais capitalista do que socialista — embora, é bom frisar, o Partido Comunista manteve liberdades individuais sob rédeas curtas.

A abertura culminou na melhora da economia, mas ainda assim, o governo chinês tem tomado diversas medidas desesperadas, como dinheiro com prazo de validade para forçar gastos e tentar alavancar sua economia.

Índia

Após décadas de crescimento lento e ineficiência burocrática, o país rejeitou o socialismo de Estado nos anos 90 e mudou para uma abordagem capitalista que deu origem à classe média mais numerosa do mundo, com mais de trezentos milhões de pessoas. A economia indiana deve ultrapassar o Japão em breve, e até 2030 as economias da China e da Índia serão maiores do que a dos Estados Unidos, zona do euro e Japão juntos, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Venezuela

Em 1998, a Venezuela sustentava o segundo maior PIB per capita da América Latina, de US$ 15,6 mil, ficando atrás apenas da Argentina. No ano seguinte, Hugo Chávez chegou à presidência em meio a um discurso de revolução.
Em 2001, Chávez instaurou a Lei de Terra e Desenvolvimento Agrário, que permitiu ao chavismo ocupar quase 4 milhões de hectares da propriedade privada em 16 anos – hoje, a maioria dessas terras está improdutiva. Diversas empresas foram estatizadas desde a entrada do socialismo no país, e as poucas que existem não tem permissão para demitir funcionários.

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Foto: reprodução/YouTube.