A ONG Artigo 19, financiada por George Soros, publicou um artigo dizendo que houve uma queda na liberdade de expressão no Brasil.
Uma enorme ironia de mal gosto, dado que Soros colaborou com o regime nazista e disse que esse foi o período mais feliz da sua vida, como você pode ver nesse vídeo.
Clicando aqui, você pode ver que a Artigo 19 recebeu uma quantia expressiva da Open Foundation, organização fundada e gerida por Soros.
De acordo com a publicação da Artigo 19, 3,9 bilhões de pessoas no mundo vivem sob crise de liberdade de expressão: o pior resultado em 20 anos.
A culpa da queda na liberdade de expressão
A queda foi impulsionada pelas restrições impostas por governos em certos países com grandes populações, como a China, Índia, Turquia, Rússia, Bangladesh e Irã.
No ranking de 2009, o Brasil somava 89 pontos em uma escala de zero a 100 no que se refere a liberdade de expressão. Entretanto, em 2020 o país obteve apenas 46 e hoje ocupa a 94ª posição dentre os 161 países avaliados. Ficamos atrás de todos os países da América do Sul, com exceção apenas da Venezuela.
De acordo com a ONG, a deterioração da liberdade de expressão foi “acelerada com a chegada de Jair Bolsonaro ao poder no início de 2019”.
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“A pandemia de 2020 fez do Brasil um exemplo extremo de como líderes autoritários e restrições à liberdade de expressão, combinados com desinformação, representam um alto risco para a saúde pública”, destaca a análise.
Veja o que a ONG financiada por Soros exemplifica como aumento da censura
A Artigo 19 também mencionou uma lei antiterrorismo aprovada durante o governo Dilma que teria “consistentemente aplicada para criminalizar os movimentos sociais e os protestos”.
A tal lei basicamente classifica como terrorista a pessoa que “usar ou ameaçar usar, transportar, guardar, portar ou trazer consigo explosivos, gases tóxicos, venenos, conteúdos biológicos, químicos, nucleares ou outros meios capazes de causar danos ou promover destruição em massa” visando provocar terror social ou generalizado.
Ela também menciona a realização de atos prepatórios para o terrorismo. Está incluído nessa categoria “fornecer ou receber treinamento em país distinto daquele de sua residência ou nacionalidade”.
Outra ironia, já que Dilma recebeu treinamento em Cuba com um grupo armado de acordo com seu ex-marido.
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Foto: Bermix Studio.