Não há provas, mas há muitas suspeitas! O Blog Primeira Opinião de Sergio Pires, relatou a situação caótica que toma conta do Brasil. Durante anos, enquanto as denúncias se avolumavam, a omissão das autoridades levou a assassinato de policiais em Rondônia, por exemplo.
Em primeiro lugar, de acordo com o blog, autoridades de todos os Poderes, e inclua-se aí a própria Polícia, faziam de conta que não havia perigo, e nesse sentido, fechando os olhos para a existência de acampamentos de bandidos.
“Muitos, aliás, se escondendo sob a falsa fachada de “sem terra”, que há anos fazem o que querem, invadindo propriedades e as tomando na marra, como se estivessem em outro país e nossas leis não os atingissem. Como aliás, raramente os atingiram”, aponta Sergio Pires.
A estratégia do grupo é “tenebrosa”. Há relatos de que durante mais de duas décadas, governos altamente irresponsáveis, e diga-se de passagem, governos que apoiam verdadeiras guerrilhas, que aceitaram e até incentivaram esse tipo de situação.
Por outro lado, seria muito mais fácil imaginar ou acreditar que todos os membros dos grupos, eram mesmo de pobres brasileiros, apenas em busca de um pedaço de terra para plantar, mas não.
“Enquanto, escamoteada, parte deles praticava, impunemente, todos os tipos de crimes”.
Criminosos de alto nível
O blog aponta ataques a propriedades usando armamento pesado; incêndio em casas e lavouras; roubo e matança do gado; sequestro e violência contra fazendeiros.
Pasmem, toda essa sucessão criminosa nunca foi tratada com o peso da lei, como as pessoas de bem esperavam.
Nem sequer uma palavra contra esses absurdos, como a que proíbe crianças dos acampamentos da violenta LCP – Liga dos Camponeses Pobres – frequentarem escolas regulares, por exemplo.
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Neste tipo de concentração não entra Juizado de Menores ou Conselhos Tutelares. Em outras palavras, quem tem coragem de enfrentar essa gente?
Assassinato de Policiais
Com armamento pesado, os criminosos cometeram assassinato de policiais. Para citar um caso em especial, um tenente foi assassinado covardemente, fuzilado na frente de amigos e parentes, e um sargento foi morto também por bandidos.
Além desses casos, outras pessoas também foram feridas. “As ligações de alguns grupos de sem-terra com a guerrilha e a proximidade com criminosos, que se escondem também nos acampamentos ou perto deles, servem, claro, para que a bandidagem aja nas sombras”.
Reação das forças de segurança
A reação das forças de segurança, mesmo que tardias, trazem um ar de “justiça” ou ainda a esperança sobre um novo jeito de combater os foras da lei que muitas vezes são travestidos de pobres camponeses, já outras vezes, nem tanto.
Pode ser que as denúncias feitas, por exemplo, pela família do falecido Sebastião Conti, que teve suas terras invadidas e propriedade destruídas várias vezes, assim como as de “fazendeiros que foram ameaçados, sequestrados, torturados por membros dessa gangue de malfeitores, infiltrados em movimentos dos sem-terra, ao menos sirvam para que, a partir de agora, eles sejam tratados como merecem: como bandidos! ”.
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Foto: Hasan Almasi.