Jordan Peterson, criador da rede social Thinkspot, é psicólogo, autor de best-sellers e conhecido como representante do movimento pela liberdade de expressão.
Para atender a demanda daqueles se sentem censurados, ele recentemente criou sua própria rede social, explicitamente focada em liberdade de expressão.
Basicamente, a expulção de um usuário da Thinkspot só acontece se um tribunal julgar que o que ele postou é ilegal.
Muitos religiosos, libertários, liberais e conservadores acreditam que empresas como Facebook e Twitter são parciais e favoráveis a doutrinas econômicas e sociais de esquerda.
É por isso que Peterson está criando esse “refúgio”, um antídoto para o que ele e seus seguidores chamam de censura. Mas há alguns aspectos que podem ser melhorados.
Por exemplo, Peterson quer que o site funcione com um sistema de votação positiva ou negativa, algo parecido com o sistema do Reddit. Na prática, isso pode significar que qualquer visão que não seja vista pela maioria dos usuários da Thinkspot como correta terá uma votação negativa.
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Por outro lado, em sites como Facebook e Instagram, um grupo ainda menor de pessoas barram visões que eles não consideram corretas. O método de seleção da Thinkspot não é perfeito, mas o de nenhuma rede social é.
Como a Thinkspot funciona?
A Thinkspot permite que as pessoas que estão postando no site monetizem seu conteúdo (da mesma forma que Youtubers, influenciadores do Instagram e usuários OnlyFans).
Também há um comprimento mínimo de palavra para posts (50 palavras). O objetivo é desestimular insultos simples e estimular comentários bem elaborados.
A Thinkspot ainda não está pronta. Enquanto isso, a Parler é uma alternativa para aqueles que sentem que Zuckerberg não os quer mais em suas plataformas.
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Foto: reprodução/Frontliner.