O Doutrinador, Destro e o impacto do conservadorismo na cultura pop

O Doutrinador, Destro e o impacto do conservadorismo na cultura pop

Luciano Cunha, é o quadrinista conservador. Ele deu vida a dois personagens improváveis na cultura pop: o Doutrinador e Destro.

Por Redação em 10/11/2020

Todo país precisa de heróis. Embora a afirmativa vá contra tudo aquilo que Brecht dizia, a figura do contra tudo e contra todos é extremamente necessária nos dias de hoje. E foi assim que surgiram personagens da cultura pop como O Doutrinador, Destro e alguns outros.

De acordo com o Portal Brasil Sem Medo, pode-se dizer e sem medo de errar que Luciano Cunha é um herói. Talvez um pouco mais do que isso, pois ele criou e cria super-heróis.

O quadrinista de 48 anos, iniciou seus desenhos aos 6 anos. Aos 16 começou a trabalhar para Ziraldo, na Revista “O Menino Maluquinho”.

Incrivelmente Cunha, além de quadrinista, é conservador. Ele deu vida a dois personagens tão improváveis quanto ele, O Doutrinador e Destro.

O Doutrinador, criado em 2008, surgiu como história em quadrinhos, após ter sido recusado por 14 editoras. Certamente temerosas de que o herói poderia lhes render alguns problemas.

Pois bem, depois de publicado, fez tanto sucesso que virou série e até um longa-metragem.

A Vida

Cunha conta que já foi de esquerda. “Muito de esquerda!”. Ele que se formou em Artes e Comunicação, passou pela doutrinação. “Mas desde 2005, com o mensalão, meu processo de “desligamento”.

Ele conta que em 2008 criou o Doutrinador, como um grito contra a hipocrisia esquerdista.

“Todos os vilões das HQs do Doutrinador eram progressistas. O curioso é que a galera de esquerda não notou isso”, revela ele.

Cultura pop

Sabe-se que o mundo da cultura pop é quase que absolutamente dominado pela esquerda. Os dois heróis são ícones do conservadorismo. Eles têm a missão de combater o mal e proteger tudo aquilo que dá sentido à vida, mesmo nas condições mais adversas.

Próxima história em quadrinhos

A próxima aventura do personagem O Doutrinador é: “Vírus Vermelho”. Segundo Cunha, a pandemia trouxe com ela a oportunidade para envolver o herói brasileiro em uma história sobre “intenções chinesas de governança global”.

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