Neil Ferguson quebrou a quarentena para encontrar-se com a amante

Neil Ferguson quebrou a quarentena para encontrar-se com a amante

O epidemiologista inglês Neil Ferguson quebrou a quarentena e entrou na lista do: “faça o que eu digo, mas não faça aquilo que eu faço”.

Por Redação em 22/09/2020

Conhecido como o “homem mais importante” no processo de decisões sobre o novo coronavírus e a pandemia causada pelo vírus chinês, o epidemiologista inglês Neil Ferguson quebrou a quarentena e entrou para a lista do popular: “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”.

Em outras palavras, de acordo com o noticiado pela Revista Veja, ele se encontrou com sua amante, Antonia Staats, pelo menos duas vezes durante o decreto de lockdown. Ou seja, Neil Ferguson quebrou a quarentena para encontrar a amante.

O que significa, segundo apontado pela revista, que ela “é casada, tem dois filhos, marido rico e tempo para militância em causas progressistas. Além de um casamento aberto”.

Mas o que isso tem a ver com a história toda? Tudo! Afinal de contas, foi por este motivo que Neil Ferguson “dançou”.

Escândalo

“O escândalo objetivo vem do fato de que Antonia rompeu as regras da quarentena, o lockdown que limita os deslocamentos à compra de produtos básicos e de exercícios, fora trabalho que não pode ser feitos em casa”, aponta a reportagem.

“Cientistas como ele estão nos dizendo o que devemos fazer, mas ele está fazendo o que quer”, exclamou o ex-líder do Partido Conservador, Iain Duncan Smith.

Celebridades da pandemia

Alguns epidemiologistas e matemáticos que raramente saíam dos seus laboratórios de pesquisa transformaram-se rapidamente em celebridades. Afinal, “foram entrevistados continuamente e ouvidos com respeito reverente por um público desesperado por respostas”, declarou a Veja.

Números catastróficos

Apontado como o “professor lockdown” por conta das catastróficas projeções que fez. Neil Ferguson, em seu modelo epidemiológico, projetava que, sem quarentena, haveria 500 mil mortos no Reino Unido, mais 2,2 milhões nos Estados Unidos e exatos 529 mil no Brasil, caso apenas os idosos fossem isolados.

Neil Ferguson foi apontado como “clone” do sueco Anders Tegnell, conhecido por suas projeções exageradas que nunca se confirmam.

Para ler a matéria na íntegra, clique aqui.


Foto: David Dibert.