Um vídeo da PragerU explica um pouco sobre Israel – e as mentiras popularizadas a respeito dele.
Será que Israel foi a vítima ou o agressor no Oriente Médio? O governo oprimiu as minorias ou foi um bastião dos direitos civis? Foi um invasor ou haviam direitos legítimos sobre aquela terra?
Em primeiro lugar, é importante lembrar que a ONU aprovou diversas resoluções condenando Israel, mas não disseram nada sobre a Síria ou a Coréia do Norte.
A diferença entre Israel e seus vizinhos
Israel tem liberdade de expressão, liberdade de imprensa e tribunais independentes, eleições abertas e direitos para as mulheres, que inclusive podem participar do serviço militar. Bem diferente dos países vizinhos, que adotaram a Sharia.
Tel Aviv, por outro lado, tem uma das maiores paradas gays do mundo – e a única no Oriente Médio.
Um quinto dos habitantes de Israel são muçulmanos – e eles tem seu próprio partido político. Os locais sagrados de todas as religiões são protegidos dentro de suas fronteiras. Novamente, não dá para dizer a mesma coisa sobre seus vizinhos.
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De fato, Israel ofereceu aos palestinos, por diversas vezes, propostas para os palestinos terem seu próprio estado. Entretanto, os palestinos as recusaram todas as vezes. O motivo? Eles nunca aceitaram o direito de Israel de existir como um estado judeu.
O muro que Israel construiu para separar o país dos vizinhos, apesar de tão criticado, funcionou. O número de homens bomba fazendo ataques em Israel diminuiu – mas a mídia mainstream pouco noticiou isso.
Em suma, Israel é como um norte moral no Oriente Médio. Quantos foguetes os Hamas tem que lanças e quantas vezes o Irã precisa ameaçar exterminar Israel do mapa para que isso fique claro?
Sim, a vida é complicada. Há vários tons de cinza. Mas algumas coisas são bem mais próximas de um extremo ou de outro. Mas porque alguém que valoriza liberdade não apoiaria Israel?
Para ver o vídeo da PagerU sobre Israel traduzido, clique aqui.
Foto: reprodução/YouTube.