Mentalidade marxista na educação brasileira

Mentalidade marxista na educação brasileira

Poucos assumem, mas o sistema educacional brasileiro foi capturado pela mentalidade marxista e progressista.

Por Redação em 27/08/2020

O sistema educacional brasileiro é um grande aglomerado de críticas, e elas vem de todos os lados: da população, dos governos passados, assim como dos atuais. O que poucos assumem é que o sistema educacional brasileiro foi capturado pela mentalidade marxista e progressista.

Ainda em 2018, a filósofa e política Catarina Rochamonte divulgou um artigo que foi publicado originalmente no site do Instituto Liberal, ressaltando esta situação.

De acordo com Rochamonte, “não há mais como negar que o sistema educacional brasileiro foi capturado pela mentalidade marxista e progressista em suas várias facetas. Cresce, porém, o número de pais de crianças e de adolescentes que querem resistir a esse estado de coisas e por isso estão mais atentos, mais atuantes”, aponta.

Catarina Rochamonte acredita que há uma relação entre conhecimento e liberdade e, por isso mesmo, faz-se necessário enfrentar o problema da doutrinação ideológica nas escolas. Ela aponta que o Estado brasileiro tem se imiscuído até as entranhas na sociedade civil, sendo, portanto, legítimo que se reivindique uma pauta de desestatização e desideologização.

“Uma vez que a liberdade de pensamento tem sido alijada pelo confronto de indivíduos com uma determinada ideologia que, no caso em questão, é uma ideologia coletivista que traz na sua essência a corrupção do desejo inato de liberdade, parece saudável que se abra amplo debate sobre a extensão dessa tutelagem nos domínios escolares”, confronta.

Mentalidade marxista e a ideologia de gênero

A filósofa e política Catarina Rochamonte faz uma reflexão sobre como o sistema educacional brasileiro trata a questão de gênero. “Dizer que o gênero é uma construção social e que não há que se fazer distinções básicas entre meninos e meninas na educação infantil, a fim de não interferir nas suas futuras escolhas de gênero, é justamente interferir na formação sadia dessas crianças, que estão hoje sujeitas ao desvario de educadores lobotomizados por um sistema que, já os tendo doutrinado para que acreditassem na necessidade de doutrinarem, entra agora em fase mais radical e perversa de desconstrução de valores através da banalização da sexualidade e da erotização infantil”, declara.

Ela explica que a criança pequena não tem nada além da tutela dos adultos e sua curiosidade inocente. “Desta forma, o abuso do poder do professor sobre essa estrutura psicológica infantil, que ainda não se constituiu como um sujeito livre capaz de tomar decisões conscientes, é algo contra o que qualquer pessoa sensata deve lutar”, afirma.

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Foto: Jonathan Borba.