O jornal argentino Clarin divulgou uma matéria intrigante dizendo que médicos de New York não querem se vacinar – eles aparentemente não confiam na atual vacina contra covid-19.
O jornal argentino se surpreende ao saber que médicos e enfermeiros desconfiam de vacinas feitas em tempo recorde, mesmo tendo prioridade para tomá-las.
E o jornal questiona: por que em Nova York médicos não querem se vacinar primeiro?
“Não, obrigada, não sou cobaia de nada”, disse a enfermeira Diana Torres em suas redes sociais. Essas vacinas “foram desenvolvidas em menos de um ano e serão validadas pelo mesmo governo e agências federais que permitiram que o vírus se propagasse como um incêndio”, afirma.
“as primeiras vacinas serão como um experimento em larga escala. Eles não tiveram tempo nem gente suficiente para estudar a vacina… Então, desta vez, vou desistir da minha vez e esperar para ver o que acontece”
Diana Torres
A Argentina foi um dos piores exemplos de como enfrentar a pandemia causada pelo vírus chinês, tornando-se um dos piores exemplos para o mundo.
Entretanto, o jornal argentino tratou com cinismo a resistência dos profissionais de saúde americanos em tomar a vacina contra o novo coronavírus.
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A imprensa brasileira e os médicos que não querem se vacinar
A boa e velha imprensa brasileira não ficou por menos.
Assim como a imprensa argentina, boa parte da imprensa brasileira trata como “malucos negacionistas da ciência” quem ousa questionar uma vacina produzida com tamanha rapidez, nunca antes vista na história.
O Jornal Clarín demostra ser um pouco mais direto ao publicar que o único motivo da desconfiança das pessoas que não querem tomar a vacina contra a peste chinesa é a rapidez com que ela foi produzida.
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