A Marcha pela Vida de 2021 (March for Life) é uma manifestação anual de protesto contra a prática e a legalidade do aborto.
A sempre marcha ocorre em diversos estados americanos e sempre perto do aniversário do caso jurídico Roe v. Wade, o caso jurídico que ocorreu em 1973 e legalizou o aborto em todo o país (apesar das restrições variarem de um lugar para outro).
Em suma, a missão oficial da marcha é “acabar com o aborto unindo, educando e mobilizando pessoas pró-vida em praça pública”. Obviamente, a maioria dos protestantes defende a derrubada de Roe v. Wade.
Vitórias pró-aborto causam senso de urgência
É preciso lembrar que, embora haja debate sobre quando a vida começa e nem todos concordem que ela tem início na concepção, políticos filiados ao Partido Democrata conseguiram legalizar, em Illinois, algo que é clara e indubitavelmente infanticídio na sua forma mais cruel: o assassinato de bebês já plenamente formados na barrida das mães. Ou seja, mesmo no nono mês de gestação.
Mas por que? Bom, vale a pena lembrar que a Planned Parenthood, por exemplo, é uma empresa que fatura milhões de dólares por ano (e também recebeu muito dinheiro dos americanos pagadores de impostos). De fato, a indústria do “aborto” é muito lucrativa.
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Detalhes da Marcha Pela Vida 2021
A Marcha pela Vida de 2021 ocorreu de acordo com as novas normas relacionadas à Covid-19 e foi feita de forma virtual. O evento contou com discursos inspiradores de líderes pró-vida, informações sobre como se manter envolvido no movimento de proteção aos nascituros e, além disso, uma apresentação do cantor e compositor cristão Matthew West.
Aqueles que falaram no comício, também virtual, incluem:
- O congressista Chris Smith, que tem advogado pela causa pró-vida de longa data na Câmara dos Representantes dos EUA;
- A deputada Kat Cammack, cuja vida quase foi perdida para o aborto;
- Whip Angie Hatton, uma democrata que é exceção em seu partido e está cumprindo seu terceiro mandato na Câmara dos Representantes do Kentucky, onde apoiou vários projetos de lei para proteger as mulheres e os nascituros, bem como os bebês que sobrevivem ao aborto;
- O senador estadual do Havaí Mike Gabbard, outra exceção no Partido Democrata que tem uma longa história de defesa da vida, incluindo a assinatura de uma carta pedindo a seu partido que rejeite o extremismo do aborto.
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Foto: Reprodução/YouTube.