Lyle Rossiter, psiquiatra, defende tese de que o esquerdismo é uma doença mental

Lyle Rossiter, psiquiatra, defende tese de que o esquerdismo é uma doença mental

O psiquiatra Lyle Rossiter afirma em seu livro, que um ser humano adulto saudável gosta de sua liberdade e não busca regimes totalitários.

Por Redação em 22/04/2021

O psiquiatra Lyle Rossiter, no livro The Liberal Mind: The Psychological Causes of Political Madness, defende a tese de que o esquerdismo, em sua forma mais radical, é uma doença mental.

Em síntese, trocar liberdades individuais por “segurança” seria uma atitude infantilizada e de pessoas com baixa autoestima.

Segundo Rossiter, a mente esquerdista tem um padrão comportamental e também um padrão de crenças e alegações. Acontece que, de acordo com Rossiter, observando os padrões mencionados e comparando-os com os dados científicos a respeito de algumas patologias vemos semelhanças.

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Rossiter nos lembra que a personalidade é socializada pelos pais e pela família, como uma parte do desenvolvimento infantil. Mesmo com a influência do ambiente escolar, são os pais que preparam a criança para o futuro.

A partir disso, ele avalia o que é um desenvolvimento sadio, para desenvolver uma personalidade apta a viver em um mundo orientado a valorização da competência, dentro do qual essa personalidade deverá reagir. Uma personalidade sadia reagiria bem a esse mundo já sem a presença dos pais, enquanto uma personalidade com distúrbio não conseguiria o mesmo sucesso.

Em cima disso, Rossiter avalia a personalidade desenvolvida com os itens da agenda esquerdista, demonstrando que muitos itens dessa agenda estão em oposição ao desenvolvimento sadio da personalidade.

Tipos de esquerdistas

Em suma, Rossiter classifica os esquerdistas em dois tipos: benignos e radicais. Os radicais são aqueles cujas ações (agenda) causam dano a outros indivíduos. Entretanto, os esquerdistas benignos (seriam os moderados) dão sustentação aos esquerdistas radicais.

Outro ponto central: toda a análise de Rossiter é feita no contexto de uma sociedade livre, não de uma sociedade totalitária. Portanto, ele avalia o quão alguém é sadio em termos de personalidade para viver em uma sociedade democrática, e não em uma sociedade formalmente totalitária, como Coréia do Norte, Cuba ou China, por exemplo.

Competência em uma sociedade livre

As habilidades a seguir são aquelas principalmente requeridas:
•Atuação – Agir com propósito.
•Autonomia – Agir independentemente.
•Soberania- Viver independentemente, através da tomada de decisão competente.

Crenças de incapacidade, medo de falhar e etc. podem resultar em uma pessoa que sempre busca de algo que funcione como uma rede para pegá-la caso ela falhe. Em casos extemos, isso pode resultar na busca por um Estado totalitário que, ao mesmo tempo que corta certas liberdades, lhe promete amparo caso ela falhe.

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Foto: Reprodução/YouTube.