Ser de esquerda é doença mental, de acordo com a tese do psiquiatra americano Lyle H. Rossiter.
Em seu livro: “A Mente Esquerdista: As Causas Psicológicas da Loucura Política”, o psiquiatra americano afirma, em outras palavras, que as pessoas que precisam que o Estado regule suas vidas têm problemas psicológicos.
Naturalmente, o que se espera de pessoas adultas e com o psicológico equilibrado é que elas acreditem em suas próprias capacidades produtivas e tenham desejo por independência e controle das proprias vidas.
Ou seja, desejem que o governo não seja invasivo.
Entenda porque ser de esquerda é doença mental
De acordo com o psiquiatra americano Lyle H. Rossiter, pessoas infantilizadas, que se sentem incapazes, não querem construir sozinhas seu próprio destino porque tem medo. Buscam por um “herói” que as ajude caso elas falhem, e vêem no Estado esse personagem.
Em outras palavras, pessoas com baixa auto-estima ou complexo de impacacidade, na falta de um pai ou mãe que as ampare, querem que o governo seja um verdadeiro provedor.
No livro “A Mente Esquerdista: As Causas Psicológicas da Loucura Política”, o psiquiatra “destrincha” essa tese ao longo de quase 500 páginas.
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Segundo ele, os típicos esquerdistas radicais poderiam ser curados com terapia.
“A agenda esquerdista despersonaliza, e até mesmo desumaniza, os cidadãos quando exalta a bondade de um ‘todo’ abstrato sobre a soberania do indivíduo, que deve assim estar subordinado aos fins coletivos do estado”.
De fato, a posição de alguns governos é a de que: seres humanos são coisas a serem dominadas.
“São meros meios para se atingir fins”, sendo o fim a revolução.
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Foto: Brandon Sehl.