Live: Introdução ao Open Banking

Live: Introdução ao Open Banking

O open banking é um dos assuntos mais discutidos nos últimos tempos. A Matera realizou um evento exclusivo sobre introdução ao Open Baking.

Por Redação em 03/05/2021

O open banking é um dos assuntos mais discutidos nos últimos tempos, por isso a Matera realizou um evento on-line que reuniu grandes especialistas no assunto, o Matera Live: Open Banking Intro, ou seja, introdução ao Open Baking.

De acordo com o blog da Matera, o evento O Matera Live: Open Banking Intro aconteceu no dia 9 de fevereiro de 2021 e “esclareceu os conceitos principais dessa grande abertura de dados e serviços e como as instituições poderão aproveitar as oportunidades que estão por vir para gerar mais negócios”.

Entre os convidados estão João André Pereira, Chefe do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro do Banco Central, e Márcio Alexandre, Superintendente de Governança de TI e Segurança Cibernética do Sicoob, além de Carlos Netto e Fabiano Amaro, CEO e Consultor de Negócios da Matera, respectivamente.

A mediação do webinar foi realizada pelo Alexandre Pinto, Diretor de Inovação e Novos Negócios da Matera.

Em um tema bastante amplo, os especialistas discutiram sobre a importância da fase I, o protagonismo das APIs, a experiência do usuário final, regulatórios x oportunidades, e outros.

Importância da Fase I

“Mesmo sendo teoricamente mais simples, a Fase I do Open Banking, relacionada ao compartilhamento dos dados das instituições (produtos e serviços, canais de atendimento, localização de agências, tarifas, por exemplo), permitirá que estas desenvolvam um grau de maturidade para saber lidar com APIs, exposição de dados e já se preparem para os desafios que virão nas próximas fases”, Fabiano Amaro.

Protagonismo das APIs

“É importante ressaltar a importância das APIs em todo esse modelo. O mercado já vem discutindo bastante isso e cada vez mais fica claro que API significa jornada. A forma como os sistemas legados irão expor esses dados em uma camada de borda, ou para o terceiro consumir, ocorre através de jornadas. Ter isso “empacotado” de forma correta, seguindo padrões, com performance, escalabilidade e disponibilidade 24×7 são pontos essenciais”, Fabiano Amaro.

Experiência do usuário final

“Mesmo com toda a padronização das APIs, no Reino Unido houve um grande entrave em relação ao consentimento na jornada do cliente, que se mostrou impeditivo para que a iniciativa evoluísse com mais fluidez. No início, essa experiência não tinha um processo padronizado, então algumas jornadas exigiam do usuário até 20-30 cliques para concluir um consentimento. No Brasil, a preocupação com questões referentes à experiência padronizada do cliente ajuda muito nesse processo, tanto é que temos um Grupo de Trabalho que trata somente disso, para buscar a experiência mais fluida possível”, João André Pereira.

Regulatórios x Oportunidades

“No Reino Unido, no início do Open Banking, os incumbentes encararam a primeira fase com preocupação, por conta da quebra do status quo provocada pela abertura de dados. Na segunda fase, que é a implementação, a prioridade foi o compliance, imposto pelo regulador. A partir daí as instituições tiveram duas possibilidades. Algumas encararam o Open Banking exclusivamente como compliance e seguiram o que foi determinado, e esse talvez seja o pior caminho, pois não há preocupação com uma construção evolutiva. Outras não só cumpriram, mas também aproveitaram as oportunidades. Alguns incumbentes, por exemplo, se dedicaram a evoluir seus produtos, focados nos clientes e na sua experiência, e muitos se consolidaram como os principais agregadores do mercado”, João André Pereira.

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Quer ler a matéria na íntegra a matéria sobre a introdução ao Open Banking, clique aqui.


Foto: Divulgação.