As leis de proteção de dados passaram pela União Europeia em 2016, aterrizaram no Brasil em 2019 e hoje mais de 100 países diversos contam com leis semelhantes. Este é o momento perfeito para de colocar a casa em ordem, reposicionando a estratégia de proteção aos dados de usuários.
De acordo com o artigo da Capgemini publicado no portal Brand Publishing Brasil, Patrícia Evans apontou a falta de controle por parte das empresas em relação aos dados de seus clientes.
Leis de proteção de dados
A proposta destas leis de proteção vai justamente ao encontro de implementar sistemas de verificação e controle, o que resulta em segurança para o cliente e em oportunidades de melhoria contínua para as empresas. Quanto mais ampla a proteção, mais próxima está a empresa do perfil do seu cliente. Desta maneira, possibilita as marcas terem relatórios cada vez mais precisos sobre a necessidade de cada cliente, um verdadeiro raio-x.
O novo já nasce velho
Para os entendidos do sistema, as leis de proteção de dados já nasceram com velhos dilemas. De um lado o blockchain, que funciona como um registro imutável de dados. Do outro, o direito ao esquecimento.
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Sabe-se que toda vez que os dados de cliente entram na blockchain, é impossível retirá-los de lá, o oposto do previsto pelas leis de proteção de dados dos consumidores.
Ou seja, mudanças de leis vem por aí.
Com informações do portal Brand Publishing Brasil.
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