O diretor-geral da Polícia Federal, Rolando Alexandre de Souza, afirmou que o hacker responsável por invadir o sistema do Superior Tribunal de Justiça (STJ) foi identificado. De acordo com o STF, o atendimento ao público deve ser normalizado no dia 10 de novembro.
Os ministros do Supremo Tribunal de Justiça disseram à Globo que o hacker havia pedido um resgate para não apagar os dados. Entretanto, não deram detalhes sobre como foram as negociações ou sobre valores.
Rolando também não deu praticamente nenhuma informação sobre a identidade do suspeito ou sobre como o identificaram. Apenas disse que seria o mesmo responsável pela tentativa de invasão dos sistemas do Ministério da Saúde e do governo do DF. Além disso, o suspeito teria dito que um servidor na Suíça está armazenando os dados hackeados.
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De fato, não é a primeira vez que alguém expõe vulnerabilidades nas páginas de algum do “supremos”. Em 2019, o pesquisador Arthur Carrenho, do Centro Universitário Municipal de Franca, escancarou uma dessas falhas ao rodar Minecraft na página do Supremo Tribunal Federal.
A situação é estranha e possibilita alguns questionamentos: Prenderam o hacker do STJ? Faz parte do procedimento padrão esconder a identidade do culpado quando ele tem mais de 18 anos?
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Foto: Max Bender.